Epigramas votivos helenísticos: tradução, introdução e comentário

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.34019/2318-3446.2024.v12.42400

Palabras clave:

epigramas votivos ou dedicatórios; Antologia Grega (Livro 6); tradução poética

Resumen

Neste artigo, apresentamos a tradução de 50 epigramas votivos helenísticos. O epigrama foi um gênero poético muito cultivado pelos antigos, especialmente durante a Helenística, época de seu esplendor. Em um vasto acervo de mais de 4 mil epigramas, a Antologia Grega recolhe, no Livro 6, 358 poemas de tema votivo: quase metade do volume é helenística e esteve abrigada na famosa antologia de Meleagro de Gádara, publicada na década de 90 a.C. Os poemas são votivos porque configuram uma dedicatória endereçada aos deuses, em súplica ou agradecimento: quando verdadeira, a dedicatória acompanhava o objeto nomeado; quando falsa, era um simples poema. As traduções foram feitas com critérios poéticos, usando versos como o decassílabo e o decassílabo “quebrado”. Além de texto introdutório, apresentando os poemas e os poetas, elaboramos notas explicativas a cada um dos epigramas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

BAILLY, A. Dictionnaire Grec-Français. Paris: Hachette, 1950.

CAIRNS, F. Generic composition in Greek and Roman Poetry. Edinburgh: Edinburgh University Press, 1972.

GOW, A. S. F., PAGE, D. L. The Greek Anthology: Hellenistic epigrams. Vol. I Introduction, text, and indexes of sources and epigrammatists. Cambridge. Cambridge University Press, 1965a.

GOW, A. S. F., PAGE, D. L. The Greek Anthology: Hellenistic epigrams. Vol. II Commentary and indexes. Cambridge. Cambridge University Press, 1965b.

ECO, H. Dizer quase a mesma coisa: sobre tradução. Trad. J. C. Barreiros. Algés: Difel, 2005.

FERNÁNDEZ-GALIANO, M. Antología Palatina: epigramas helenísticos. Madrid: Gredos, 1978.

JESUS, C. A. M. Antologia Grega: epigramas votivos e morais (livros VI e X). Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2018.

LIDDELL, H. G.; SCOTT, R. A Greek-English Lexicon. Oxford: Clarendon Press, 1940.

MALHADAS, D.; DEZOTTI, M. C. C.; NEVES, M. H. Dicionário Grego-Português. 2ª edição. Cotia/Araçoiaba da Serra: Ateliê Editorial/Mnema, 2022.

MURACHCO, H. Língua grega: visão semântica, orgânica, lógica e funcional. São Paulo/Petrópolis: Discurso Editorial/Editora Vozes, 2003.

PAES, J. P. Tradução: a ponte necessária. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.

PATON. W. R. The Greek Anthology (Books I-VI). London: Harvard University Press, 1993 [1ª ed. 1916].

PONTANI, F. M. Antologia Palatina (Volume primo, Libri I-VI). Torino: Giulio Einaude Editore, 1979.

RAGON, E. Gramática Grega. Trad. C. Bartalloti. São Paulo: Odysseus, 2012.

Publicado

2025-02-16

Cómo citar

MANGIA SILVA, L. C. A. Epigramas votivos helenísticos: tradução, introdução e comentário. Rónai – Revista de Estudos Clássicos e Tradutórios, [S. l.], v. 12, n. 1, 2025. DOI: 10.34019/2318-3446.2024.v12.42400. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/ronai/article/view/42400. Acesso em: 22 feb. 2025.

Artículos similares

1 2 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.