A REPRESENTAÇÃO DA MELANCOLIA EM 'HÚMUS', DE RAUL BRANDÃO, 'MEMÓRIAS DO SUBSOLO' E 'OS IRMÃOS KARAMÁZOV', DE FIÓDOR DOSTOIÉVSKI

Sidinei Eduardo Batista; Leonardo Antonio  TALAU

doi:10.34019/1983-8379.2025.v18.49867

Autores/as

Sidinei Eduardo Batista UTFPR https://orcid.org/0000-0001-8439-1130
Leonardo Antonio TALAU UTFPR

DOI:

https://doi.org/10.34019/1983-8379.2025.v18.49867

Palabras clave:

Fiódor Dostoiévski, literatura comparada, melancolia, Raul Brandão

Resumen

O mundo passou por um violento processo de revoluções a partir dos meados do século XIX, que se intensificaram vertiginosamente no século XX. Esse panorama de disjunção conduziu a humanidade a dois embates bélicos de proporções planetárias: as guerras mundiais de 1914 e 1939. A literatura não se isentou nesse ambiente doloroso de melancolia e pesar entre os indivíduos. Partindo do cenário descrito, este trabalho se propõe a analisar o romance Húmus (1917), do escritor português Raul Brandão, em comparação com as obras Memórias do Subsolo (1864) e Os Irmãos Karamázov (1880), do gênio russo Fiódor Dostoiévski, seguindo o escopo teórico da Literatura Comparada. Assim sendo, investigaremos em que medida a melancolia se constituiu como conexão entre as obras de Brandão e Dostoiévski, sendo que este tem uma clara incidência sobre aquele.

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Biografía del autor/a

Sidinei Eduardo Batista, UTFPR

Doutor em Letras pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Professor adjunto da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), campus Pato Branco, onde atua na graduação e no Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGL-UTFPR).

Leonardo Antonio TALAU, UTFPR

Graduado em Letras pela UTFPR. Atualmente, aluno não-regular do Programa de Pós-Graduação em Letras PPGL/UTFPR. Professor substituto na SEED/PR.

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