DARANDINA REVISTELETRÔNICA
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<p>A <em>Darandina Revisteletrônica</em> (ISSN 1983-8379, Qualis B2) é um periódico organizado por discentes do <a href="https://www2.ufjf.br/ppgletras/" target="_blank" rel="noopener">Programa de Pós-Graduação em Letras: Estudos Literários</a>, da <a href="https://www2.ufjf.br/fale/" target="_blank" rel="noopener">Faculdade de Letras</a>, da <a href="https://www2.ufjf.br/ufjf/" target="_blank" rel="noopener">Universidade Federal de Juiz de Fora</a> (Brasil), em parceria com pós-graduandos <em>stricto sensu</em> no campo de Literatura de outras instituições.</p> <p>A revista liga-se à área de Estudos Literários, publicando, semestralmente, artigos de temas específicos em seus dossiês e de temática livre dentro de seu escopo na seção <em>Varia</em>, além de resenhas e criações literárias.</p> <p><strong>Importante:</strong> no momento, não aceitamos submissões fora dos prazos de <a href="https://periodicos.ufjf.br/index.php/darandina/chamada" target="_blank" rel="noopener">nossas chamadas</a>.</p> <p>Saiba mais sobre o periódico <a href="https://periodicos.ufjf.br/index.php/darandina/about" target="_blank" rel="noopener">aqui</a>.</p>Universidade Federal de Juiz de Forapt-BRDARANDINA REVISTELETRÔNICA1983-8379<p><a href="https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/" rel="license"><img style="border-width: 0;" src="https://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png" alt="Creative Commons License" /></a><br />Este trabalho está licenciado sob uma licença <a href="https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/" target="_blank" rel="license noopener">Creative Commons Attribution 4.0 International License</a>.</p> <p><strong>Direitos Autorais</strong></p> <p>Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:</p> <p>1. Autoras e autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo esta licenciada sob a Creative Commons Attribution License 4.0 Internacional.</p> <p>2. Autoras e autores têm permissão e são estimuladas(os) a publicar e compartilhar o trabalho com reconhecimento da publicação inicial nesta revista.</p> <p>3. Autoras e autores dos trabalhos aprovados autorizam a revista a ceder o conteúdo de seus trabalhos, após sua publicação, para reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais e similares.</p> <p>Para mais informações sobre a Creative Commons Attribution 4.0 International License, acessar: <a href="https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/" target="_blank" rel="noopener">https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/</a> </p>Entre algumas letras
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<p>Esse poema relata sobre a vida da mulher que busca suas conquistas pessoais, porém, passa por dificuldades para se dedicar por causa dos trabalhos que precisa executar.</p>Wanessa Rodovalho Melo Oliveira
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2023-09-142023-09-1416122122210.34019/1983-8379.2023.v16.40802Plágio, Eu sempre tento não me importar, Chega de mimi
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<p>Versos</p>Sergio Schargel
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2023-09-142023-09-1416122322510.34019/1983-8379.2023.v16.40398FRANKENSTEIN
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<p>O presente artigo tem como finalidade analisar <em>Frankenstein </em>de Mary Shelley e seu processo de criação à luz dos estudos de Sigmund Freud sobre os sonhos, uma vez que a inspiração para o livro surgiu de um pesadelo e a autora parece ter ressuscitado suas perdas e seus traumas por meio de sua escrita. Para tanto, descreveram-se experiências da vida de Shelley refletidas nessa obra, bem como os sonhos presentes no romance. A análise dos elementos freudianos, assim como os estudos sobre os sonhos, revela que o monstro de <em>Frankenstein</em> pode representar os impulsos sombrios reprimidos por seu criador, o cientista Victor Frankenstein. O estudo também enfoca os papéis maternos e paternos na criação do monstro e destaca a relevância da obra nos tempos atuais, alertando sobre os perigos da ambição humana desmedida. O resultado permitiu concluir que a criação de Shelley poderia ser uma manifestação do seu próprio subconsciente. Logo, o romance não é apenas uma advertência sobre os perigos da ciência, mas também uma exploração psicológica da psique humana e das consequências de reprimir desejos profundos. Por fim, verificou-se que a ação criativa de Shelley levou à internalização de um trauma e à repetição dele em uma forma artística.</p>Marcella Faria
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2023-09-142023-09-1416120422010.34019/1983-8379.2023.v16.40430AS FILHAS DE TÍNDARO
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<p>Este trabalho pretende analisar a caracterização das personagens Helena e Clitemnestra nas tragédias <em>As Troianas</em> e <em>Electra</em>, de Eurípides, investigando possíveis aproximações entre as personagens e as peças, a partir de cenas de <em>ag<u>ó</u>n </em>(debate). Além disso, verifica-se como o comportamento dessas figuras relaciona-se às representações do feminino em Atenas e em obras euripidianas. Para isso, utiliza-se a literatura comparada, considerando as intertextualidades com outros textos antigos e os contextos históricos e culturais das obras.</p>Camila Weiss de Almeida
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2023-09-142023-09-1416132410.34019/1983-8379.2023.v16.41082UM ESTUDO COMPARATIVO ACERCA DE HIPERMNESTRA EM HEROIDES XIV E SUPLICANTES
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<p>Este artigo analisa, a partir de passagens selecionadas da carta XIV das <em>Heroides </em>de Ovídio (43 AEC-17 EC) e de <em>Suplicantes</em> de Ésquilo (525 AEC-456 AEC), a construção retórica e temática da narrativa de Hipermnestra. O intuito da discussão é investigar os efeitos persuasivos da epístola em comparação com os da tragédia esquiliana e ampliar seus campos de interpretação por meio de análise comparativa.</p> <p> </p>Luiza Diniz AraújoCarol Martins da Rocha
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2023-09-142023-09-14161254010.34019/1983-8379.2023.v16.41077DICÇÕES FEMININAS NA LITERATURA
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<p>Este artigo estabelece uma leitura comparativa entre os escritos da autora italiana medieval Christine de Pizan (1364-1430), n’<em>A Cidade das Damas </em>(1405), e a autora estadunidense contemporânea Madeline Miller (1978-atual), em <em>Circe </em>(2018). Pizan e Miller, embora estejam situadas em épocas e ambientes tão distintos, convergem ao questionar a realidade a que pertencem e propõem, em seus escritos, uma mudança nesse paradigma. Nesse sentido, este estudo objetiva analisar a convergência das escritoras medieval e contemporânea na composição da feiticeira homérica Circe, em suas obras, como uma mulher independente da figura masculina e desatrelada da perversão a qual foi submetida após o seu primeiro registro na <em>Odisseia</em>, de Homero. Também é estudada a forma como as ideias e as demandas dessas escritoras apresentam coerência com o contexto em que se encontram: Idade Média e contemporaneidade. Como fundamentação teórica deste artigo, utilizar-se-ão os postulados da escritora feminista Virginia Woolf (1882-1941), a fim de entender a necessidade de uma autoria feminina para propor novas representações de mulheres na literatura; e as ideias das tradutoras e pesquisadoras de Christine de Pizan: Luciana Calado Deplagne e Rosalind Brown-Grant – responsáveis, respectivamente, pelas versões em português e em inglês d’<em>A Cidade das Damas</em> – para compreender o contexto no qual Pizan se inseria.</p>Gabriela Souza Farias de Azevedo
Copyright (c) 2023 Gabriela Souza Farias de Azevedo
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2023-09-142023-09-14161415610.34019/1983-8379.2023.v16.40855NINGUÉM NASCE PANDORA
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<p>A tradição literária que segrega a mulher remete-nos ao século VII a.C. quando o aedo Hesíodo apresentou a primeira mulher, Pandora, como um belo mal, <em>kalós kakós,</em> uma agente da emissão dos males que afligem a humanidade, narrativa presente em dois poemas, <em>Teogonia</em> e <em>Os trabalhos e os dias</em>. O presente artigo busca recuperar dois estágios decisivos para o construto do mito da <em>femme fatale</em>, entre as representações de Pandora nos poemas de Hesíodo em contraste com a de Helena em <em>As Troianas</em> (c. 415 a.C.) de Eurípides. Os resultados da pesquisa indicam essa aproximação e o artigo defende que há traços arquetípicos comuns entre os dois mitos.</p>Luciano Heidrich BisolJosé Ricardo da Costa
Copyright (c) 2023 Luciano Heidrich Bisol, José Ricardo da Costa
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2023-09-142023-09-14161577110.34019/1983-8379.2023.v16.40995A ATUAÇÃO DA GUERREIRA CAMILA NA ENEIDA, DE VIRGÍLIO
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<p>No contexto das literaturas grega e romana antigas há diversos exemplos de personagens femininas que se sobressaíram, sendo notáveis em atribuições até então majoritariamente masculinas. Assim, este artigo pretende apresentar um breve estudo acerca da personagem Camila dentro da <em>Eneida,</em> de Virgílio, com a tradução de três excertos que ilustram a atuação desta magnífica guerreira no combate entre gregos e troianos.</p>Robson Lucena Carneiro
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2023-09-142023-09-14161728610.34019/1983-8379.2023.v16.41085A MEMÓRIA MÍTICA COMO MEDIAÇÃO SIMBÓLICA EM MATA TEU PAI, DE GRACE PASSÔ
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<p>O presente artigo intenciona localizar em <em>Mata Teu Pai, </em>de Grace Passô (2017)<em>,</em> como a memória mítica pode mediar simbolicamente a narrativa no texto dramatúrgico, tomando como base de análise a obra <em>Medeia</em>, de Eurípides, que foi encenada no séc. 431 a.C. Para realizar a comparação entre os dois textos, foi discorrido a respeito da representação do coro, da água e do tribunal dos homens em ambas as obras. Assim, intenta-se localizar, no texto de Passô (2017), como esses símbolos analisados podem evocar a memória mítica, a considerado, neste artigo, como a mediadora da intriga. </p>Etiene Duarte
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2023-09-142023-09-141618710110.34019/1983-8379.2023.v16.41083VISÕES DO SUBLIME:
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<p>O objetivo deste trabalho é analisar como a figura mitológica de Cassandra, profetisa de Apolo, delineada a partir dos textos <em>As Troianas</em>, tragédia de Eurípides (415 AEC), e <em>Alexandra</em>, poema de Lícofron (séc. IV-III AEC; 197-6?), é perpassada pela noção de sublime como desenvolvida por Longino em sua obra <em>Do Sublime</em> (séc I - EC) e por Edmund Burke em <em>Uma investigação filosófica sobre a origem de nossas idéias do sublime e do belo</em> (1757).</p>Catherine GecilsJoão Victor de Assis Silva
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2023-09-142023-09-1416110212010.34019/1983-8379.2023.v16.40839O BELO, ALÉM DA BELEZA, E A RECEPÇÃO DO FEMININO GRECO-ROMANO NO CANCIONEIRO PARAIBANO DE CHICO CÉSAR E ZÉ RAMALHO
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<p>No que se refere ao estudo dos mitos, um aspecto que julgamos ser fundamental é o seu alcance universal, como aquele em que se vê o seu direcionamento às mais diversas formas de conhecimentos e culturas. Especialmente, nosso interesse é ainda maior quando essa presença se faz notória na cultura brasileira. Como sabemos, as narrativas míticas são reinterpretadas por diversos autores e artistas, conduzindo criações artísticas que expressam ideias e emoções de maneira poética e simbólica. Além disso, a mitologia oferece uma rica fonte de histórias adaptáveis, permitindo reflexões contemporâneas sobre valores históricos e representativos. E, diante dessa percepção interpretativa e intertextual, artistas como Zé Ramalho, Chico César e Chico Buarque, entre outros, fazem uso dessas histórias mitológicas em suas composições. Com isso, este artigo visa explorar a presença da mitologia nas canções populares, particularmente, nas que expressam uma ênfase nas figuras femininas míticas, como fundamentação de análise da recepção do feminino em sua abordagem, não só na Antiguidade, como nos tempos atuais, de modo que possamos contribuir para uma compreensão do feminino no mundo clássico sob uma perspectiva atemporal. Para tanto, dialogaremos com autores como Martha Robles (2019), Luciana Ferreira Mendonça (s/d), Marta Mega de Andrade (2003), Airan Borges dos Santos (2020), Verônica de Fátima Gomes Moura (2011), Pierre Bourdieu (1989) e Marcus Reis Pinheiro (2010). Com esse propósito, realizaremos a exposição de três tópicos: 1. Além da beleza, a essência do Belo e sua dimensão: contextualização sobre o feminino e o belo na Antiguidade; 2. Entre objetificações e sentidos genuínos: a recepção da mulher da Antiguidade greco-romana no cancioneiro popular de Zé Ramalho e Chico César; 3. Análise da representação feminina greco-romana em “Mulher nova, bonita e carinhosa”, de Zé Ramalho. Ao longo dos tópicos propostos, abordaremos como cada um se correlaciona entre si, abarcando os métodos de estudo e análise para alcançar tal objetivo de pesquisa</p>Edjane Henrique de Oliveira SilvaMichelle Bianca Santos Dantas
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2023-09-142023-09-1416112113710.34019/1983-8379.2023.v16.41054ÀS MULHERES, O AMOR, E AOS HOMENS, A GUERRA?
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<p>Este texto propõe uma leitura de excertos dos romances <em>Leucipe e Clitofonte, </em>de Aquiles Tácio, e <em>As Etiópicas, </em>de Heliodoro, a fim de apontar como são rompidas, em ambos os romances, as antigas fronteiras entre amor e guerra, feminino e masculino. O amor, associado ao feminino em muitos textos antigos como algo negativo, passa a ter, nesses romances gregos, funções positivas, como a capacidade de narrar, emular e interpretar obras de arte.</p>Hêmille Perdigão
Copyright (c) 2023 Hêmille Perdigão
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2023-09-142023-09-1416113815310.34019/1983-8379.2023.v16.40750A PERSONAGEM CIRCE SOB A ÓTICA DA MITOLOGIA REVISIONISTA NA OBRA DE MADELINE MILLER
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<p>Circe é uma personagem feminina que atua como coadjuvante em diversos textos da literatura clássica. Contudo, Madeline Miller (2019) ressignifica a personagem com a obra contemporânea <em>Circe</em>, na qual esta é a protagonista e narradora de sua própria história. Assim sendo, o objetivo deste trabalho é discutir acerca da supracitada personagem feminina sob a ótica da mitologia revisionista, explicitando os conceitos de mito e re-visão, além de comentar sobre a categoria social da mulher na Antiguidade</p>Larissa Cruz SantosTereza Pereira do Carmo
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2023-09-142023-09-1416115417410.34019/1983-8379.2023.v16.40836AS DUAS IRMÃS DE PÉRSEFONE
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<p>O presente artigo tem como objetivo discutir o poema “As Duas Irmãs de Perséfone”<em>,</em> da autora estadunidense Sylvia Plath. Buscarei identificar qual sua recepção do mito de Perséfone e as possíveis referências utilizadas pela poeta, bem como os aspectos que enquadram o poema no conceito de “Abjeção”, da filósofa francesa Julia Kristeva. O uso de temas e elementos clássicos foi recorrente na obra de Plath, embora essa faceta de seu trabalho tenha sido ofuscada por análises que favorecem os aspectos autobiográficos de sua escrita. Leituras atuais, como a de Holly Ranger, privilegiam a associação de Plath aos movimentos literários da poesia Confessional e do Revisionismo Mítico, iniciados na década de 1960. No Revisionismo Mítico diversas autoras, como Anne Sexton e Margareth Atwood, reivindicavam o uso dos clássicos, um terreno intelectual até então predominantemente masculino. No poema “As Duas Irmãs de Perséfone” (1956), Plath demonstra grande conhecimento das fontes primárias clássicas, como Virgílio e Ovídio. Ainda assim, explorando a dualidade da deusa, a autora ativamente busca modificar a personagem de Perséfone de modo a ilustrar um anseio de seu e contexto cultural da segunda onda do feminismo: a aparente incompatibilidade entre os papéis de mãe/esposa e o de profissional e intelectual.</p>Sarah Tolfo
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2023-09-142023-09-1416117518710.34019/1983-8379.2023.v16.40827DITOS E FEITOS DE ARIADNE NA POESIA LATINA
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<p>Neste artigo, procura-se acompanhar na literatura latina a trajetória da personagem mítica identificada como Ariadne, filha do rei Minos e princesa de Creta. Assim, em <em>Metamorfoses</em> VIII, 172-182, em <em>Heroides</em> X e em <em>Arte de amar </em>I, 525-562, ela foi por vezes moldada com contornos de vítima, ou no mínimo de alguém à mercê da vontade alheia. Mas, no Poema 64 de Catulo e em <em>Fastos</em> III, 459-516 de Ovídio, a mesma personagem surge com traços de força e revolta diante das injustiças que sofre.</p>Matheus TrevizamLuiza Maria Lopes Mariz
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2023-09-142023-09-1416118820310.34019/1983-8379.2023.v16.40803APRESENTAÇÃO E EDITORIAL
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<p>Editorial da 29ª edição (v. 16, n. 1) da <em>Darandina Revisteletrônica</em>.</p>Jéssica Frutuoso MelloCharlene Martins Miotti
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2023-09-142023-09-141611210.34019/1983-8379.2023.v16.41974