Vol. 8 No. 1 (2024): Dossier: Energía y Derechos Humanos: los retos de la Transición Energética
Editorial

¿Energía, pero para quién? Un análisis de las barreras de acceso a la justicia energética y la violación de los Objetivos de Desarrollo Sostenible en Brasil de la Organización de las Naciones Unidas

Lídia Piúcco Ugioni
UNISC
Fabiana Marion Spengler
UNISC
Bio

Published 2024-09-17

Keywords

  • Access to justice,
  • Energy,
  • Sustainable Development Goals,
  • United Nations Organization

How to Cite

Piúcco Ugioni, L., & Marion Spengler, F. (2024). ¿Energía, pero para quién? Un análisis de las barreras de acceso a la justicia energética y la violación de los Objetivos de Desarrollo Sostenible en Brasil de la Organización de las Naciones Unidas. Homa Publica - Revista Internacional De Derechos Humanos Y Empresas, 8(1), e:122. Retrieved from https://periodicos.ufjf.br/index.php/HOMA/article/view/44651

Abstract

The Sustainable Development Goals (SDGs) in Brazil, outlined by the United Nations Organization (UN), are interconnected in an ambitious way, aiming to address major points of conflict in countries around the world. In Brazil, specifically, seventeen SDGs are listed, two of which will be addressed. Goal seven is clean and accessible energy, ensuring access to sustainable and modern sources for all. Additionally, goal sixteen will be used as a basis, aiming to promote peace, justice, and effective institutions, providing access to justice for all. In this sense, the focus of this work is to analyze who are the people who freely access justice in cases of energy conflicts for violating SDG seven. To achieve this goal, the deductive approach method is used, with monographic procedure and research techniques including bibliographic and documentary research, as well as the production of a field diary, with visits to the places mentioned throughout the article. Finally, it is important to note in advance that access to justice and guarantee of energy rights are still precarious, so complementary public policies of these SDGs must be analyzed to ensure fundamental rights.

Downloads

Download data is not yet available.

References

  1. Borges, G. S.; Filó, M. C. S. Os Bens Comuns e a Recepção pelo Direito Civil: análise a partir da experiência italiana. Justiça do Direito, Passo Fundo/RS, v. 34, n. 1, x 220- 249, jan-abr 2020.
  2. Brasil. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988.
  3. Cachapuz, R.R. Mediação nos conflitos & Direito de Família. Curitiba: Juruá, 2003.
  4. Cappelletti, M.; Garth, B. Acesso à justiça. Porto Alegre: Fabris, 2002. CICHOCKI NETO, José. Limitações ao acesso à justiça. Curitiba: Juruá, 1999.
  5. Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana, 01/07, 02/07, 05/07. – Brasília: CDDPH, 2006.
  6. Conselho Nacional de Justiça. Justiça em números 2021 / Conselho Nacional de Justiça. – Brasília: CNJ, 2021.
  7. Conselho Nacional de Justiça. Justiça em números 2023 / Conselho Nacional de Justiça. – Brasília: CNJ, 2023.
  8. Conselho Nacional de Justiça. Resolução nº 125, de 29 de novembro de 2010.
  9. Dispõe sobre a Política Judiciária Nacional de tratamento adequado dos conflitos de interesses no âmbito do Poder Judiciário e dá outras providências. Brasília, DF, 2010. Disponível em: http://www.cnj.jus.br/busca-atos-adm?documento=2579. Acesso em: 30 de maio 2024.
  10. Foley, G. F. A Justiça comunitária para a Emancipação. In: Spengler, F. M.; César, D. L. Justiça restaurativa e mediação. Políticas públicas no tratamento dos conflitos. Ijuí: Ed. Unijui, 2011.
  11. Furtado, F. Energia renovável em comunidades no Brasil: conflitos e resistências / Fabrina Furtado. 1ª ed. São Paulo: Fundação Rosa Luxemburgo, 2021.
  12. Gargarella, R. La revisión judicial en democracias defeituosas. Revista Brasileira de Políticas Públicas, Brasília/DF, v. 9, n. 2, 2019, p. 152-167.
  13. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). ODS – Metas Nacionais dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável Proposta de adequação. Disponível em http://www.ipea.gov.br/portal/publicacoes. Acesso em 13 de maio 2024.
  14. Justiça energética nas cidades brasileiras, o que se reivindica? [livro eletrônico] / Maria Feitosa et. al. coordenação Clauber Leite. -- São Paulo: Instituto Pólis, 2022.
  15. Morais, J. L. B.; SPENGLER, Fabiana Marion. Mediação e arbitragem: Alternativas à jurisdição. 4 ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2019.
  16. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2022. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/media/com_mediaibge/arquivos/1cd893a10b3c abf31fc31e994531632f.pdf. Acesso em: 24 de maio 2024.
  17. Pilati, J. I. Propriedade & função social na Pós- Modernidade. 3. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2013.
  18. Grupo de Trabalho da Sociedade Civil para a Agenda 2030. VII Relatório Luz da Sociedade Civil da Agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável. Disponível em: https://gtagenda2030.org.br/wp-content/uploads/2023/10/rl_2023_webcompleto- v9.pdf. Acesso em 25 de maio 2024.
  19. Sales, L. M. M. Justiça e mediação de conflitos. Belo Horizonte: Del Rey, 2003.
  20. Spengler, F. M. Pequeno dicionário de acesso à justiça. Tomo 1. A-L. São Carlos: Pedro & João Editores, 2024.
  21. Spengler, F. M.; Spengler Neto, T. Na comunidade e no judiciário: Diferenças e similitudes entre a mediação comunitária e a mediação institucional no Brasil. Revista Jurídica (FURB), Blumenau/SC, v. 26, n. 1, p. 01-23, 2022.
  22. Uchimura, G. C. Populações atingidas por barragens no Paraná: como e por que lutamos por direitos / Guilherme Cavicchioli Uchimura. -- Curitiba, PR : Terra de Direitos, 2022.