Vaginose bacteriana: frequência entre usuárias do serviço público e da rede privada de saúde

Autores

  • Juliana Barroso Zimmermmann Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora
  • Lívia Araújo Pereira Faculdade de Medicina de Barbacena
  • Bárbara Sanches Cardoso Faculdade de Medicina de Barbacena
  • Patrícia Laguardia de Almeida Faculdade de Medicina de Barbacena
  • Ruth Mares Caldeira Faculdade de Medicina de Barbacena
  • Dilermando Fazzito Rezende Faculdade de Medicina de Barbacena

Palavras-chave:

Vaginose Bacteriana/epidemiologia. Vaginose Bacteriana/prevenção & controle.

Resumo

 O corrimento vaginal é uma das preocupações mais frequentes entre as mulheres, principalmente, nas que estão em idade reprodutiva. A vaginose bacteriana (VB) é a causa mais comum de corrimento vaginal em mulheres em idade reprodutiva. É caracterizada por um crescimento anormal de bactérias anaeróbias. Objetivando avaliar a frequência de VB, possíveis fatores predisponentes e o valor da citologia para o diagnóstico de VB, foram estudados 116 pacientes da rede pública de saúde e 112 pacientes atendidas em clínica privada, em que se selecionou dados da anamnese e exame físico das pacientes. A frequência de VB não variou considerando a origem da paciente (p>0,05), entretanto, foi mais Valor Preditivo Negativo (VPN) de 100%, quando comparada com os critérios de Amsel. Deste modo, concluem os autores que a história prévia de VB é um fator de risco para a modificação e manutenção de uma microbiota anaeróbica. A citologia foi considerada um método para a exclusão do diagnóstico, considerando o VPN.

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Biografia do Autor

Juliana Barroso Zimmermmann, Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora

Professora do Departamento Materno Infantil -  Disciplina Saúde da Mulher - Ex professora de Ginecologia da Faculdade de Medicina de Barbacena

Lívia Araújo Pereira, Faculdade de Medicina de Barbacena

Estagiária do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina de Barbacena - Fundação José Bonifácio Lafayette Andrada

Bárbara Sanches Cardoso, Faculdade de Medicina de Barbacena

Estagiária do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina de Barbacena - Fundação José Bonifácio Lafayette Andrada

Patrícia Laguardia de Almeida, Faculdade de Medicina de Barbacena

Estagiária do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina de Barbacena - Fundação José Bonifácio Lafayette Andrada

Ruth Mares Caldeira, Faculdade de Medicina de Barbacena

Estagiária do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina de Barbacena - Fundação José Bonifácio Lafayette Andrada

Dilermando Fazzito Rezende, Faculdade de Medicina de Barbacena

Professor de Epidemiologia da Faculdade de Medicina de Barbacena

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Publicado

2009-11-12

Como Citar

1.
Zimmermmann JB, Pereira LA, Cardoso BS, Almeida PL de, Caldeira RM, Rezende DF. Vaginose bacteriana: frequência entre usuárias do serviço público e da rede privada de saúde. HU Rev [Internet]. 12º de novembro de 2009 [citado 28º de março de 2024];35(2). Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/hurevista/article/view/461

Edição

Seção

Artigos Originais

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