MOVIMENTOS DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL EM TEMPOS DE PANDEMIA
DOI:
https://doi.org/10.34019/2447-5246.2023.v28.40912Resumen
Este artigo apresenta elementos de revisão de literatura dos estudos realizados durante a trajetória das pesquisas intituladas: “Assistência Estudantil e inclusão digital: um estudo sobre as ações na UFSM”, vinculada ao Programa de Pós-graduação em Políticas Públicas e Gestão Educacional, Mestrado Profissional e “As políticas públicas na educação superior: perspectivas para o acesso, a permanência e a diplomação”, vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Educação, Doutorado, ambos da Universidade Federal de Santa Maria. Objetiva discutir os movimentos realizados pela Assistência Estudantil e as novas configurações adotadas pelas Instituições Federais de Ensino (IFES) durante o período de suspensão de atividades pelas universidades, devido à pandemia de Coronavírus. Trata-se de pesquisa com abordagem qualitativa, organizada a partir de revisão bibliográfica e documental, que se fundamenta no Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES) e em estudiosos da temática. Pelo impacto da pandemia, acredita-se que será necessária a implementação de políticas públicas para a permanência dos estudantes na educação superior, bem como o estabelecimento de relações entre o acesso e a permanência neste “novo normal”. Considerando-se a desigualdade desvelada no período pandêmico, acredita-se que a Assistência Estudantil tem se constituído como uma política pública que viabiliza melhores condições para a manutenção dos estudantes na educação superior pública e têm potencializado modificações em relação à garantia da conclusão dos cursos. Entretanto, sinaliza-se que dentre os desafios da permanência ainda está a necessidade de promoção de ações nos diversos eixos de atuação do Programa e a sua articulação com outras ações no contexto da universidade.
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