Aura e A Hora do Lobo: uma forma estranha e assombrada de narrar
DOI:
https://doi.org/10.34019/1983-8379.2008.v1.39591Resumo
Este trabalho tem por objetivo realizar uma leitura de aspectos correlatos na novela Aura (1962), de Carlos Fuentes, e do filme A Hora do Lobo (1968), de Ingmar Bergman. Analiso os mecanismos de construção de ambas as ficções, ressaltando como o efeito de estranhamento é elaborado de forma semelhante tanto na narrativa literária como na narrativa fímica em foco.
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