LIBRAS, TRADUÇÃO LITERÁRIA E MEMÓRIA: UMA LEITURA DE “TODAS AS MANHÃS”, DE CONCEIÇÃO EVARISTO

Autores

  • Gabriel Vidinha Corrêa IF Baiano/UNEB
  • Roberto Henrique Seidel Universidade do Estado da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.34019/1983-8379.2022.v15.38358

Resumo

Este artigo empreende-se em analisar a tradução do poema “Todas as manhãs”, de Conceição Evaristo, considerando os trânsitos da Língua Portuguesa para a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e observando como a tradução experiencia as configurações do texto literário em uma estética visual. O tema da memória e da ancestralidade ganham uma nova leitura a partir das expressões do corpo, do espaço, da visualidade e outras semiose em uma performance capaz de demonstrar a figuração do eu-lírico mediado pela tradução.  

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Biografia do Autor

Roberto Henrique Seidel, Universidade do Estado da Bahia

Possui graduação em Letras, Licenciatura em Português e Alemão, pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (1994), mestrado em Letras pela Universidade Federal de Pernambuco (1999), na área de Teoria da Literatura, e doutorado em Letras pela Universidade Federal de Pernambuco (2004), na área de Teoria da Literatura, subárea de Estudos Culturais. Professor Titular da Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Crítica Cultural da Universidade do Estado da Bahia. Tem experiência na área de Letras Germânicas - ensino de língua alemã e tradução -, bem como na área de editoração e normalização de publicações científicas.

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Publicado

2022-09-21

Como Citar

VIDINHA CORRÊA, G.; SEIDEL, R. H. LIBRAS, TRADUÇÃO LITERÁRIA E MEMÓRIA: UMA LEITURA DE “TODAS AS MANHÃS”, DE CONCEIÇÃO EVARISTO. DARANDINA REVISTELETRÔNICA, Juiz de Fora, v. 15, n. 1, 2022. DOI: 10.34019/1983-8379.2022.v15.38358. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/darandina/article/view/38358. Acesso em: 25 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos - Dossiê temático