LIBRAS, TRADUÇÃO LITERÁRIA E MEMÓRIA: UMA LEITURA DE “TODAS AS MANHÃS”, DE CONCEIÇÃO EVARISTO
DOI:
https://doi.org/10.34019/1983-8379.2022.v15.38358Resumo
Este artigo empreende-se em analisar a tradução do poema “Todas as manhãs”, de Conceição Evaristo, considerando os trânsitos da Língua Portuguesa para a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e observando como a tradução experiencia as configurações do texto literário em uma estética visual. O tema da memória e da ancestralidade ganham uma nova leitura a partir das expressões do corpo, do espaço, da visualidade e outras semiose em uma performance capaz de demonstrar a figuração do eu-lírico mediado pela tradução.
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