O interdito e o jamais-dito
a vigilância dos corpos e o silenciamento dos prazeres em Kenzaburo Oe
DOI:
https://doi.org/10.34019/1983-8379.2017.v9.28277Resumo
O presente artigose volta para uma análise do interdito e da linguagem a partir da análise de um conto do escritor japonês Kenzaburo Oe, tendo a vigilância dos corpos, asexualidade e a produção de verdades sobre sicomo o pano de fundo. Para tanto, empreendemos uma interpretação da obra com referências ao dispositivo foucaultiano, bem como a visão psicanalítica sobre a sexualidade e o corpo como lugar de práticas de veridição e dispersão do sujeito. Trataremosa questão atual sobre a intensa produção de verdade sobre o corpo e o sujeito, tendo a sexualidade como o lugar de encontro entre discursos, verdade e poder.
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