A cartografia nas mãos – e nas vozes – das crianças
Abstract
O presente artigo trata de um recorte de uma pesquisa de mestrado que buscou compreender as relações espaciais dos sujeitos a partir do desafio de fazer cartografia com as crianças, ouvindo suas vozes, participando da forma como veem o mundo, o espaço e a paisagem de maneira diferente da visão do adulto. Através das discussões e análises do GRUPEGI (Grupo de Pesquisa em Geografia da Infância), buscou-se compreender as vivências socioespaciais das crianças a partir das reflexões e assim construir uma metodologia de trabalho chamada mapas vivenciais. O texto relata, ainda, como a criança concebe o espaço geográfico a partir de um trabalho realizado com alunos do quinto ano do ensino fundamental de uma cidade no interior do estado do Rio de Janeiro que foram convidadas a repensar o espaço da escola que frequentam.
This article is a fragment of a master’s research sought to better understand the spatial relationships of the subjects from the challenge of mapping with the children, listening to their voices, participating in the way they see the world,the space and the landscape of way different from adult vision. Through discussion and analysis of GRUPEGI (Research Group Geography of Childhood), its sought to understand the socio-spatial experiences of children from the reflections and thus build a working methodology called experiential maps. The text also tells how the child sees the geographical area from a work done with the fifth grade of elementary school in a city in the state of Rio de Janeiro who were invited to rethink the school space attending as their support students.
Este artículo es un fragmento de una investigación de máster, que trató de comprender las relaciones espaciales de los sujetos desde el reto de hacer cartografía con los niños, escuchando sus voces y teniendo en cuenta su forma de ver el mundo, el espacio y el paisaje, la cual es diferente a la visión del adulto. A través de la discusión y el análisis de GRUPEGI (Grupo de Pesquisa em Geografia da Infância), buscamos comprender las experiências sociales y espaciales de los niños a partir de las reflexiones y así construir una metodología de trabajo llamada “Mapas Vivenciais”. El texto también relata cómo el niño ve la zona geográfica. El estudio fue realizado con estudiantes de la primaria, que fueron invitados a repensar el espacio escolar que asisten, en una ciudad en el interior de la provincia de Río de Janeiro.