Imaginários, cheiros, formas e cores de lugares de crianças e repercussões em adultos discentes de Pedagogia
Abstract
O texto urdido a quatro mãos, por uma docente e uma discente de Pedagogia, embora preocupado com o rigor, flutua livremente por impressões capturadas da literatura e da poética. Narra a posição da professora em face de estratégias de ensino embasadas numa prática pedagógica que considera os/as discentes sujeitos praticantes e a cidade como espaço educativo privilegiado. Já a discente reflete seus movimentos em função de uma experimentação envolvendo crianças e percepções sobre o lugar, em seu caso uma entrevista com o próprio filho, Lucas. Ambas ressignificam posições e enunciam aberturas paradigmáticas na relação com a Geografia e o seu ensino para/com crianças.
The text made for four hands, by a teacher and a student of Pedagogy, although preoccupied with the accuracy, it floats freely for captured impressions of literature and poetic. It tells the teacher’s position in the face of teaching strategies based around a pedagogical practice that considers the students as subject practicers and the city as a privileged educational space. Meanwhile, the student reflects her movements according with the experimentation involving children and perceptions about the place, in her case an interview with his son, Lucas. Both the situations resignify positions and enunciate paradigmatic gaps in relation to geography and its teaching for/with children.
Resumen
El texto, urdido a cuatro manos por una docente y una discente de pedagogía, aunque preocupado con el rigor, se mueve libremente por impresiones capturadas de la literatura y de la poética. Narra la posición de la profesora frente a estrategias de enseñanza basadas en una práctica pedagógica que considera los/las discentes como sujetos practicantes y la ciudad como espacio educativo privilegiado. Por su parte, la discente reflexiona sobre sus movimientos en función de una experimentación que involucra niños y percepciones sobre el lugar, en este caso uma entrevista con su propio hijo, Lucas. Ambas resignifican posiciones y enuncian aberturas paradigmáticas en la relación con la geografía y su enseñanza para/con niños.