Pintando aldeias:
pinceladas de memória na poesia de Nanny Zuluaga Henao
DOI:
https://doi.org/10.34019/1982-0836.2025.v29.48952Palabras clave:
Memória. Ancestralidade. Nanny Zuluaga HenaoResumen
Esse texto, um recorte da tese de doutorado, tem por intuito observar “os lugares onde a memória se cristaliza e se refugia” (NORA, 1993, p.7) nos poemas de Nanny Zuluaga Henao. Sua memória passa pelos lugares de sua infância, pela natureza, pelos personagens reais que a rodeiam, pelas recordações ancestrais e pelas heranças deixadas pelos povos originais e pela africanidade que corre em seu sangue.
Descargas
Citas
BRANDÃO, Ruth Silviano. A Vida Escrita. Rio de Janeiro: 7letras, 2006.
ESTÉS, Clarissa Pinkola. Mulheres que correm com os lobos: mitos e histórias do arquétipo da mulher selvagem. Tradução: Waldéa Barcellos. Rio de Janeiro: Rocco, 2018.
HALBWACHS, Maurice. A Memória Coletiva. Tradução de Beatriz Sidou. 2ª ed. São Paulo: Ed. Centauro, 2013.
NORA, Pierre. Entre a memória e a história: a problemática dos lugares. In: Projeto História, n° 10, p. 7-28, dez. 1993.
ZULUAGA HENAO, Nanny. Patirrusia: poesía de la memoria ancestral. Colômbia:
Casa de Extraños, 2023 .
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 IPOTESI – REVISTA DE ESTUDOS LITERÁRIOS

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.








