Edições anteriores
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Estéticas da vida acadêmica
v. 24 n. 1 (2020)A edição da Revista IPOTESI, volume 24, número 1, de jan./jun. 2020, do Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Minas Gerais, apresenta contribuições que pensam os discursos e as práticas acadêmicas (leia-se: metodologias de pesquisa, produções textuais, concepções pedagógicas etc.) nos possíveis encontros e desencontros entre o campo conceitual (filosófico e/ou crítico e/ou teórico e/ou pedagógico) e o campo estético (poético e/ou literário e/ou ficcional e/ou artístico). Espera-se que a problematização de tais encontros e desencontros possa agenciar a possibilidade de produção de singularidades estético-conceituais capazes de produzir resistência política aos processos de homogeneização inscritos na cultura contemporânea.
Organizadores do volume: Prof. Dr. André Monteiro (UFJF) e Prof. Dr. Edmon Neto (UniAcademia)
Editoração: Nícea Helena de Almeida Nogueira (UFJF)
Capa de Felipe Monteiro de Oliveira
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Literaturas de Língua Inglesa
v. 24 n. 2 (2020)A Revista IPOTESI, v. 24, n. 2, de jul./dez. 2020, do Programa de Pós-Graduação em Letras da UFJF, recebeu contribuições acadêmicas originais que priorizam pesquisas sobre a produção literária em língua inglesa. O estudo da arte poética no idioma inglês é recorrente em diversos países, mesmo em nações e grupos étnicos onde não é a língua oficial. Independente do contexto político, econômico e social em que tal produção se manifesta, a beleza dos sons e a riqueza do léxico se estabelecem nos mais variados tipos de textos: da poesia ao ensaio, do romance à crônica, do conto à (auto)biografia. A partir de seu inegável lugar de formação estética, a literatura escrita ou composta em língua inglesa há muito transita entre a folha de papel e as múltiplas telas da contemporaneidade para desbravar novas audiências ao dialogar com a História, a Psicologia, a Sociologia e as Artes Plásticas e Gráficas, entre outras possibilidades do saber e do fazer artístico.
Equipe Editorial deste número:
Davi Pinho (UERJ)
Fernanda Barroso e Silva (UFJF - Bolsista FAPEMIG)
Maria Aparecida de Oliveira (UFPB)
Nícea Helena de Almeida Nogueira (UFJF)
Patrícia de Paula Aniceto (UFJF - Bolsista PBPG)
Capa de Felipe Monteiro de Oliveira
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Produção Literária de Autoria Feminina II
v. 23 n. 2 (2019)A edição da Revista IPOTESI, volume 23, número 2, de jul./dez. 2019, do Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Minas Gerais, reúne contribuições acadêmicas originais que priorizam as reflexões sobre a produção literária de autoria feminina, como continuação do número 1 do volume 23 de janeiro a junho de 2019. O debate sobre essa escrita, mais do que descentralizar a literatura canônica, tenciona ir além das questões de gênero e perpassar as discussões sobre alteridade, etnia, corpo, identidade, exclusão, opressão, subalternidade, subversão. Consequentemente, oferece uma inevitável resistência diante do controle social que problematiza a representação da sua identidade e da sua subjetividade, tanto na construção da escrita de si quanto na construção múltipla do seu papel feminino no tempo e espaço social. Apresentamos pesquisas que trazem à discussão a representação e a ressignificação da mulher como escritora desde o final do século XIX.
Editoras deste número: Nícea Helena de Almeida Nogueira e Patrícia de Paula Aniceto
Capa de Felipe Monteiro de Oliveira
Apoio Editorial: Grupo de Pesquisa “Travessias e Feminismo(s): estudos identitários de autoria feminina” (CNPq) do PPG Letras: Estudos Literários, da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).
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Produção Literária de Autoria Feminina I
v. 23 n. 1 (2019)A edição da Revista IPOTESI, volume 23, número 1, de jan./jun. 2019, do Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Minas Gerais, reúne contribuições acadêmicas originais que priorizam as reflexões sobre a produção literária de autoria feminina. O debate sobre essa escrita, mais do que descentralizar a literatura canônica, tenciona ir além das questões de gênero e perpassar as discussões sobre alteridade, etnia, corpo, identidade, exclusão, opressão, subalternidade, subversão. Consequentemente, oferece uma inevitável resistência diante do controle social que problematiza a representação da sua identidade e da sua subjetividade, tanto na construção da escrita de si quanto na construção múltipla do seu papel feminino no tempo e espaço social. Apresentamos pesquisas que trazem à discussão a representação e a ressignificação da mulher, como escritora, desde o século XIX até os dias atuais .
Editoras deste número: Nícea Helena de Almeida Nogueira e Patrícia de Paula Aniceto
Capa de Felipe Monteiro de Oliveira
Apoio Editorial: Grupo de Pesquisa “Travessias e Feminismo(s): estudos identitários de autoria feminina” (CNPq) do PPG Letras: Estudos Literários, da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).