Bacurau: uma leitura sob o prisma do Cinema Novo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.34019/1982-0836.2024.v28.45104

Palabras clave:

Bacurau, Cinema Novo, Sertão, Cangaço

Resumen

O objetivo deste artigo é trazer à baila as características que permitem analisar as aproximações entre o filme Bacurau (2019) e o universo do Cinema Novo. A proposta é, por meio de uma revisão bibliográfica,  perceber que elementos como o cenário, com foco no sertão nordestino e no cangaço; as músicas que compõem a trilha sonora, a construção de personagens como arquétipos e a presença da violência vista como revolucionária são traços que permitem uma leitura de Bacurau sob o prisma do movimento do Cinema Novo.

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Biografía del autor/a

Marcos Paulo Araújo Barros, UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA

Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Letras: Estudos Literários da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Mestre em Comunicação e Identidades pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFJF. Possui graduação em Comunicação Social pela UFJF. Graduado em Letras pelo Instituto Superior de Educação Ibituruna. É especialista em Arte, Cultura e Educação pela UFJF. 

André Monteiro Guimarães Dias Pires, Universidade Federal de Juiz de Fora

Professor Associado da UFJF e escritor. Publicou, entre outros, os seguintes livros: Ossos do ócio (Cone Sul, 2000), Cheguei atrasado no campeonato de suicídio (Aquela Editora, 2014), Uma prosa de Sócrates (Macondo Edições, 2016), Inacreditáveis: assovios antropopaicos (Editora Raquel, 2016), escrito em parceria com Roberto Corrêa  dos  Santos, Romance  de  Asilo (Editora Circuito,  2019)  e Nossa  casa  sem  paredes:  ensaios  de  existir (Editora da UFJF, 2021).

Citas

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Publicado

2024-11-05