“TER GARRAS PARA PODER CAVAR A TERRA DO MEU CORPO”
DOI:
https://doi.org/10.34019/1982-0836.2023.v27.41778Resumen
Este ensaio procura pensar as relações entre a escrita de Hilda Hilst e o corpo a partir do livro de contos Fluxo-floema. Nos textos da autora o corpo surge como objeto de reflexão filosófica e literária, mas assume, principalmente, o papel enquanto sujeito criador: corpo que escreve. Para isso, leio Hilst ao lado dos filósofos Jean Luc-Nancy e Michel Serres, três autores que trouxeram tronco, carne e músculos para o cerne do debate.
Palavras-chave: Corpo. Filosofia. Performance. Metamorfose. Hilda Hilst.
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Publicado
2023-12-07
Número
Sección
Outros Textos (Tema Livre)