ABRINDO A CAIXA DE PANDORA: O ENSAIO COMO EXORBITÂNCIA
DOI:
https://doi.org/10.34019/1982-0836.2020.v24.33063Resumen
Reflexão sobre os limites e possibilidades do ensaio como forma, esse artigo aborda as tensões entre, de um lado, o inacabamento estrutural inerente ao gênero – marcado pelo incansável compromisso em colocar em questão suas próprias premissas – , e, de outro, os constrangimentos institucionais usualmente associados à escrita acadêmica, cujas convenções e superstições, de um modo geral, operam como uma espécie de mecanismo defensivo contra a ameaça anti-fundacionista da tradição ensaística.
Palavras-chave: Ensaio. Instituição. Leitura. Contexto. Transferência.
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Publicado
2020-12-21
Número
Sección
Estéticas da vida acadêmica