Um extraordinário tradutor e seus trânsitos textuais

Autores/as

  • Laura Cavalcanti Padilha Universidade Federal Fluminense

Palabras clave:

Óscar Ribas, Literatura angolana, Memória, Tradução, Autoetnografia

Resumen

O artigo propõe uma leitura de obras de Óscar Ribas, partindo da ideia de
que o escritor angolano, ao mesmo tempo fi ccionista e etnógrafo, procura
salvaguardar o passado para garantir a memória do futuro, fazendo-se, assim, um extraordinário “tradutor” do universo cultural de seu país.

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Biografía del autor/a

Laura Cavalcanti Padilha, Universidade Federal Fluminense

Professora Associada de Literatura Portuguesa e Literaturas Africanas de Língua Portuguesa do Instituto de Letras da UFF,
CNPq.

Publicado

2019-02-28