Um extraordinário tradutor e seus trânsitos textuais
Palavras-chave:
Óscar Ribas, Literatura angolana, Memória, Tradução, AutoetnografiaResumo
O artigo propõe uma leitura de obras de Óscar Ribas, partindo da ideia deque o escritor angolano, ao mesmo tempo fi ccionista e etnógrafo, procura
salvaguardar o passado para garantir a memória do futuro, fazendo-se, assim, um extraordinário “tradutor” do universo cultural de seu país.
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