Régine Robin: autoficção, bioficção, ciberficção
Palavras-chave:
Shoah, literatura do Quebec, literatura e internetResumo
Este texto propõe uma reflexão sobre novas formas de autoficção, a partir da obra de Régine Robin, escritora francesa/canadense/judia de origem polonesa. O objeto de análise é o livro L’immense fatigue des pierres, constituído de 7 narrativas que a autora classifica de bioficções. Também se recorrerá aos textos teóricos da autora e à sua página na Internet, em que se encontram fragmentos literários de toda ordem a fim de mostrar um imaginário em torno do virtual, que se poderia chamar de ciberficção.
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