Tornando-me um professor de biologia: memórias de vivências escolares
DOI:
https://doi.org/10.22195/2447-524620162119730Palavras-chave:
Autoetnografia, ensino de biologia, vivências escolares.Resumo
Este artigo é um compacto de uma pesquisa autoetnográfica sobre minha trajetória como professor de biologia. Atualmente sou um professor universitário formador de docentes de biologia e coordeno investigações sobre memórias de vivências escolares e necessidades formativas de futuros professores de ciências. Neste pequeno texto apresento narrativas de episódios autobiográficos emblemáticos da minhajornada como estudante na escola, também motivado pelo convite de Paulo Freiresobre a necessidade dos professores serem curiosos epistemologicamente. O objetivo é refletir criticamente sobre minhas vivências escolares e conectá- las à minha trajetória de docente. Tomei inspiração em três focos paradigmáticos (interpretativismo, criticalismo, pós-modernismo) e desenvolvi uma autoetnografia aplicando elementos de pesquisa baseada em arte. Apresentados em teasers, os resultados relevam que fui um estudante inquieto e lidei com uma variedade de posições de sujeito-professor. Isto me possibilitou uma prática atenta, sensitiva e responsável diante das necessidades de meus alunos.Concluo que a autoetnografia favorece a percepção e cria modos de pensar e agir na docência em biologia, modos que emergem das referidas vivências escolares.Downloads
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Publicado
2016-09-25
Como Citar
Maknamara, M. (2016). Tornando-me um professor de biologia: memórias de vivências escolares. Educação Em Foco, 21(2), 495–522. https://doi.org/10.22195/2447-524620162119730
Edição
Seção
Artigos
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