PRIMER NAGÔ DEL MAESTRO DIDI

UN ARTISTA EDUCADOR NEGRO DE BAIAN

Autores/as

  • Lucilene Rezende Alcanfor Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira https://orcid.org/0000-0002-9844-1925
  • Jorge Garcia Basso Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira

DOI:

https://doi.org/10.34019/2447-5246.2024.v29.44613

Resumen

Este artículo analiza el contexto de producción de un folleto destinado a la enseñanza de la lengua yoruba a niños y adultos, creado y escrito en la década de 1960 por Deoscóredes Maxiliano dos Santos (1917-2013), más conocido como Mestre Didi, personaje destacado de la cultura bahiana. de la segunda mitad del siglo XX. Fue considerado un Omo bibi, que en lengua yoruba significa “bien nacido”, dentro de una extensa familia ligada a las tradiciones litúrgicas bahianas nagô-kêtu desde hace varias generaciones. Su tatarabuela materna fue Marcelina da Silva – Obá Tossi, segunda sacerdotisa de Ilê Iyá Nassô Oká, también llamada Casa Branca do Engenho Velho, fundada en Salvador en la década de 1830, una de las comunidades de Candomblé más antiguas del siglo XIX en Bahía. , que dio origen a otros dos antiguos terreiros de Nagô en Bahía: Gantois (1849) y Axé Opô Afonjá (1910). El ensayo busca, desde la perspectiva de la historia social, abordar el cuadernillo en su materialidad como artefacto de la cultura afrobrasileña y fuente documental para el análisis de esta hermandad religiosa como comunidad escolar, en la que las generaciones mayores, representando a los memoria viva del conocimiento, constituyó el motor de una pedagogía ancestral de circulación del conocimiento entre generaciones.

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Biografía del autor/a

Lucilene Rezende Alcanfor, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira

Graduada em Pedagogia pela Universidade de Taubaté, possui especialização em Educação: História, Cultura e Sociedade, mestrado e doutorado em Educação: História, Política, Sociedade pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP) e Pós- doutorado concluído pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Coordena o projeto de pesquisa "Decolonialidade na literatura infantil e juvenil", aprovado pelo edital PIBIC/FAPESB 01/2023. Pesquisadora e vice-líder do Grupo de Pesquisa Educação, História, Decolonialidade e pesquisadora Associada I do Instituto de Estudos da África IEAf-UFPE. Trabalhou por quinze anos na educação básica como professora de educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental, gestora escolar e supervisora de ensino. É professora Adjunto C, nível II, do Instituto de Humanidades e Letras na Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Brasileira, Campus Malês/BA. Desenvolve pesquisas sobre produção e circulação de livros de leitura que compreende literatura infantil e juvenil e livros didáticos, além de investigar a representação e práticas de leitura e escrita na história da educação e estudos da infância no Brasil e nos países africanos de língua portuguesa. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-9844-1925.

Jorge Garcia Basso, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira

Doutor em Educação, possui graduação em Pedagogia pela Universidade de Taubaté - UNITAU (2006), pós-graduação lato-sensu pela UNITAU (2008), Mestrado (2010) e Doutorado (2016) em Educação no programa de estudos pós-graduados em Educação: História, Política, Sociedade da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (EHPS/PUC-SP), pós-doutorando no Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Sociais da Universidade de São Paulo (FFLCH/USP). Pesquisadora e líder do Grupo de Pesquisa Educação, História, Decolonialidade.  É professor Adjunto  do Instituto de Humanidades e Letras na Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Brasileira, UNILAB, Campus Malês/BA. Tem experiência em produções editoriais de livros didáticos e paradidáticos como artista gráfico, ilustrador e editor. Docência e pesquisa no campo da educação, atuando nos seguintes temas: história da educação, literatura e história, história dos intelectuais e da infância, ensino de história e das culturas afro-brasileiras e indígenas, educação popular e decolonialidade. É professor adjunto da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira - UNILAB - Campus dos Malês.

Publicado

2024-12-12

Cómo citar

Rezende Alcanfor, L., & Garcia Basso, J. (2024). PRIMER NAGÔ DEL MAESTRO DIDI: UN ARTISTA EDUCADOR NEGRO DE BAIAN. Educação Em Foco, 29(Dossiê Temático), e29058. https://doi.org/10.34019/2447-5246.2024.v29.44613