A FORÇA DAS PERGUNTAS FREIRIANAS NA ÉPOCA DAS REDES SOCIAIS
PROBLEMATIZANDO FANATISMO E HOMOLOGAÇÃO
DOI:
https://doi.org/10.34019/2447-5246.2021.v26.36381Resumen
Paulo Freire já na segunda metade do século passado havia compreendido alguns dos elementos atuais. Ele falava de uma consciência fanática como exasperação da consciência ingênua. A expressão de educação bancária talvez seja ainda mais apropriada hoje, quando o discurso financeiro se apropria do vocabulário e da prática educacional. A ênfase no diálogo aparece quanto mais necessária na construção de subjetividades capazes de uma comunicação aberta e autêntica. Na verdade, a crítica de Paulo Freire é tão atual porque não se refere a simples atitudes, mas a um sistema ideológico-político que se fortaleceu ainda mais com o avanço do capitalismo. Por isso celebrar o centenário não significa institucionalizar seu nome, mas ampliar, problematizar ainda mais as perguntas que emergem de sua extraordinária obra.
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