PAULO FREIRE EM NÓS
RELEITURAS E VIRADAS EPISTEMOLÓGICAS NO TEMPO PRESENTE
DOI:
https://doi.org/10.34019/2447-5246.2021.v26.36147Resumo
O artigo recupera aspectos da práxis socioeducacional e sociopolítica, com destaque para a conexão estabelecida com territórios historicamente colocados à margem, na historiografia. Situamos Paulo Freire (1921-1997) como tributário do anticolonialismo, do marxismo e do progressismo católico latino-americanos, de meados do século XX, um pensador humanista que tem como marca, de sua interação, a participação nas dinâmicas engendradas nas bases. Destacamos movimentos populares e grupos de intelectuais, de sociedades clandestinizadas, que influenciaram a produção do quadro teórico e do modus operandi adotado e que apresenta capilaridade inconteste, no âmbito internacional. A abordagem incluiu releituras de processos formativos alcançados na África e no contexto latino-americano e caribenho onde situarmos sua presença efetiva, em diferentes períodos. Visamos compreender como se colocou em defesa de processos de libertação sociopolítica. Das análises produzidas, entende-se que esteve, efetivamente, interessado em viver, lado a lado, com “o outro da colonização”.
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