DA POSSIBILIDADE DA DIPLOMACIA NA EDUCAÇÃO, FORMAÇÃO E NO SER PROFESSOR – UMA PROJEÇÃO PARA 2050
DOI:
https://doi.org/10.34019/2447-5246.2022.v27.36094Resumo
O texto é um ensaio que procura olhar para a formação de professores e para o ser professor. Através de uma reflexão interpretativa, tenta “projetar” essa realidade tendo, como metodologia de análise, uma hermenêutica de perguntas e respostas, de construção e desconstrução, de continuidades e descontinuidades – saindo, portanto, dos cânones de uma metodologia científica de investigação e reflexão. Assim, o ensaio parte de nove pilares e três perguntas iniciais que tentam esclarecer os caminhos educativos, fazendo depois o elogio à diplomacia e ao professor diplomata. Das várias palavras-chave que configuram a diplomacia, o ensaio enfatiza a linguagem, a experiência, a interpretação e o cuidado, como caminhos a serem “percorridos” pelo professor diplomata, sem esquecer a sua formação e profissionalidade – para ser um Bom professor. Consideramos (projetamos) 2050, pois é uma data simbólica (metade do Sec. XXI), e talvez nessa metade, pelo que vamos observando no mundo - conflitos, disputas, mudanças – a humanidade e a educação necessitem de um professor diplomata como um dos esteios de segurança e retorno ao sentido humano.
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