MÍDIAS GEOLOCALIZADAS E EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: ALGUMAS PERSPECTIVAS

Autores

  • Kelly Russo UERJ
  • Julia Salles Université du Québec à Montréal (UQAM)

DOI:

https://doi.org/10.34019/2447-5246.2020.v25.30445

Resumo

Partimos do Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos e de um projeto de mídia geolocalizada (#SP64) para propor algumas reflexões sobre potencialidades das novas tecnologias digitais, em especial a geolocalização, no desenvolvimento de propostas educativas na perspectiva de defesa dos direitos humanos. Analisamos o contexto chamado de "virada da mobilidade" (Sheller e Urry, 2006; Cresswell, 2006), a noção de espaço híbrido (Souza e Silva, 2006) e apoiamo-nos na diferença entre as práticas estratégicas e táticas (Certeau, (2005 [1990]) para sugerir como novos formatos de conteúdo podem criar experiências de ensino e de aprendizagem híbridas visando a (re) construção do espaço e da memória, na defesa da democracia.

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Publicado

2020-05-03

Como Citar

Russo, K., & Salles, J. (2020). MÍDIAS GEOLOCALIZADAS E EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: ALGUMAS PERSPECTIVAS. Educação Em Foco, 25(1), 320–335. https://doi.org/10.34019/2447-5246.2020.v25.30445

Edição

Seção

Artigos