A VIVÊNCIA COMO INSTRUMENTO METODOLÓGICO DA CARTOGRAFIA ESCOLAR

Autores

Palavras-chave:

Vivência, teoria histórico-cultural e cartografia escolar.

Resumo

O artigo se propõe a discutir o conceito de vivência nas obras de Vigotski. Esta palavra é uma tradução da língua portuguesa para o vocábulo russo perejivanie. Acreditamos que a geografia pode se apropriar desse conceito no desenvolvimento de uma metodologia para a cartografia escolar. Defendemos o mapa na perspectiva da ferramenta cultural cujo princípio seria mediar à relação do homem com a natureza, compreendendo que esta relação é carregada de cultura e historicidade num cenário de permanente criação. Trabalhamos com a metodologia dos mapas vivenciais para mapear a relação do sujeito com o meio, entendendo que esta relação forma uma unidade, pois todo aluno estuda em determinado lugar que o constitui enquanto cidadão.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Daniel Luiz Poio Roberti, Universidade Federal Fluminense (UFF/IEAR)

Mestre em Ciência da Educação pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia (ULHT), doutor em Educação pela Universidade Federal Fluminense e professor adjunto do Departamento de Geografia e Políticas Públicas do Instituto de Educação de Angra dos Reis (UFF/IEAR).

Carlos Marclei Arruda Rangel, Instituto de Educação de Angra da Universidade Federal Fluminense

Professor Adjunto I na cadeira de Geografia Física do curso de Geografia do Instituto de Educação de Angra da Universidade Federal Fluminense situado no Campus de Angra dos Reis (UFF/IEAR).

Downloads

Publicado

2022-01-04

Como Citar

Roberti, D. L. P., & Rangel, C. M. A. (2022). A VIVÊNCIA COMO INSTRUMENTO METODOLÓGICO DA CARTOGRAFIA ESCOLAR. Educação Em Foco, 26(1), e26028. Recuperado de https://periodicos.ufjf.br/index.php/edufoco/article/view/19886

Edição

Seção

Artigos