O  IDEB e o SAEB: uma análise e interpretação dos seus resultados

Alessandra Cristina Pacheco  Santos; Stella Maris Lemos   Nunes; Adriana Assis  Ferreira

doi:10.34019/2237-9444.2022.v12.34598

Autores

Alessandra Cristina Pacheco Santos Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Programa de Pós-graduação em Educação, Diamantina, Minas Gerais, Brasil https://orcid.org/0000-0002-8612-1641
Stella Maris Lemos Nunes Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Departamento de Matemática e Estatística-DME/FACET, Programa de Pós-graduação em Educação em Ciências, Matemática e Tecnologia, Diamantina, Minas Gerais, Brasil https://orcid.org/0000-0003-0920-1012
Adriana Assis Ferreira Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Departamento de Educação a Distância, Programa de Pós-graduação em Educação, Programa de Pós-graduação em Educação em Ciências, Matemática e Tecnologia, Diamantina, Minas Gerais, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.34019/2237-9444.2022.v12.34598

Palavras-chave:

Avaliações Externas, IDEB, SAEB, Interpretação pedagógica

Resumo

O objetivo deste artigo é discutir e exemplificar como interpretar os resultados do IDEB e do SAEB de uma escola, considerando que tal análise pode contribuir para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem. Especialmente com os resultados do IDEB, temos assistido, por parte da mídia e dos governos e secretarias, a divulgação de rankings entre as escolas, como se esse fosse o principal objetivo do sistema de avaliação, em detrimento da análise substantiva do significado daquele índice para aquela escola. Através de uma abordagem qualitativa, utilizamos a análise documental como instrumento de produção dos dados. Compreendemos que, a análise dos resultados dessas avaliações pode possibilitar interpretações pedagógicas, oportunizando a oferta de um ensino de melhor qualidade para todos os alunos, conforme preleciona a Constituição brasileira.

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Biografia do Autor

Alessandra Cristina Pacheco Santos, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Programa de Pós-graduação em Educação, Diamantina, Minas Gerais, Brasil

Graduada em Matemática (UEMG). Especialista em Educação Inclusiva (UCB). Mestre em Educação (UFVJM).

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7242941909834682

Stella Maris Lemos Nunes, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Departamento de Matemática e Estatística-DME/FACET, Programa de Pós-graduação em Educação em Ciências, Matemática e Tecnologia, Diamantina, Minas Gerais, Brasil

Graduada em Matemática (UEMG). Mestre em Estatística (UFMG). Doutora em Educação (UFMG). Professora do Departamento de Matemática e Estatística da Faculdade de Ciências Exatas da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri – Campus Diamantina.

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/4977272255797542

Adriana Assis Ferreira, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Departamento de Educação a Distância, Programa de Pós-graduação em Educação, Programa de Pós-graduação em Educação em Ciências, Matemática e Tecnologia, Diamantina, Minas Gerais, Brasil

Graduada em Matemática (UFMG). Mestre em Educação (UFMG). Doutora em Educação (UFMG) com período sanduíche em Universidad de Granada – Espanha. Professora do Departamento de Educação a Distância da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri.

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8323623000571390

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