Discursos embaçados de EaD e práticas embasadas no taylorismo em cursos de Pedagogia da Universidade Aberta do Brasil

Autores

  • Paula Andréa de Oliveira e Silva Rezende Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais – IFMG e da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC Minas.
  • Simão Pedro P. Marinho Programa de Pós-graduação em Educação da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC Minas.

DOI:

https://doi.org/10.34019/1984-5499.2017.v19.19029

Resumo

Uma pesquisa evidenciou pressupostos tayloristas da divisão do trabalho em cursos de Pedagogia oferecidos pela Universidade Aberta do Brasil. O objetivo do artigo é provocar uma reflexão acerca da fragmentação do trabalho docente nesta modalidade de educação. O trabalho se justifica por um reconhecimento, comum no campo da educação, de que o modelo taylorista é ineficiente para a formação escolar na contemporaneidade. O desejo de mudança por parte dos envolvidos no que tange à fragmentação do trabalho colide com barreiras estruturais e pessoais. Portanto, revela-se contraditório que tal modelo possa embasar propostas de formação de educadores que, no discurso, pretendem-se inovadoras.

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Biografia do Autor

Paula Andréa de Oliveira e Silva Rezende, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais – IFMG e da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC Minas.

Doutora em Educação. Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais – IFMG e da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC Minas. 

Simão Pedro P. Marinho, Programa de Pós-graduação em Educação da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC Minas.

Doutor em Educação. Professor da Pós-graduação em Educação da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC Minas. 

 

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Publicado

2018-03-22