Reinventing Sodom
Religion, Violence and the Ab/use of Religious Symbols
DOI:
https://doi.org/10.34019/2236-6296.2024.v27.45278Palabras clave:
Sodom, Sodomites, Violence, Religious symbols, Biblical narrativesResumen
Sodoma es un símbolo religioso (y político) poderoso. Desarrollando-se a partir de una narrativa bíblica – Génesis 19 – discursos teológicos lo han construido para presentar (y condenar) lo que es llamado de “homosexualismo”, tanto en la creencia y doctrina religiosa, cuanto en las prácticas políticas y jurídicas. Muchos esfuerzos han sido emprendidos para releer la narrativa bíblica y ofrecer interpretaciones alternativas que contradigan la asociación de sus personajes y personas homosexuales (o LGBTQIAPN+) a través de la imagen del “sodomita”, mayoritariamente apuntando para la cuestión de la hospitalidad como el centro de la narrativa. La violencia aún permanece, pues los “sodomitas” son retratados como violadores y estupradores y dios destruye la ciudad. Basado en la idea de que “nuestros símbolos están enfermos” (Gebara), este artículo atraviesa la “invención” de ese símbolo religioso específico (Jordan) e interroga la violencia que lo constituye a partir de una perspectiva feminista (Deifelt) ofreciendo pistas para su reinvención a partir de la biodiversidad religiosa y de una epistemología de la vida ordinaria (Gebara). Tal posibilidad puede ser ofrecida por el dislocamiento articulado en la imagen del Dios Sodomita (Althaus-Reid) y a través de una nueva narrativa que presenta Sodoma como el lugar “donde nacieron los colores” (Miranda).
Sodoma es un símbolo religioso (y político) poderoso. Desarrollando-se a partir de una narrativa bíblica – Génesis 19 – discursos teológicos lo han construido para presentar (y condenar) lo que es llamado de “homosexualismo”, tanto en la creencia y doctrina religiosa, cuanto en las prácticas políticas y jurídicas. Muchos esfuerzos han sido emprendidos para releer la narrativa bíblica y ofrecer interpretaciones alternativas que contradigan la asociación de sus personajes y personas homosexuales (o LGBTQIAPN+) a través de la imagen del “sodomita”, mayoritariamente apuntando para la cuestión de la hospitalidad como el centro de la narrativa. La violencia aún permanece, pues los “sodomitas” son retratados como violadores y estupradores y dios destruye la ciudad. Basado en la idea de que “nuestros símbolos están enfermos” (Gebara), este artículo atraviesa la “invención” de ese símbolo religioso específico (Jordan) e interroga la violencia que lo constituye a partir de una perspectiva feminista (Deifelt) ofreciendo pistas para su reinvención a partir de la biodiversidad religiosa y de una epistemología de la vida ordinaria (Gebara). Tal posibilidad puede ser ofrecida por el dislocamiento articulado en la imagen del Dios Sodomita (Althaus-Reid) y a través de una nueva narrativa que presenta Sodoma como el lugar “donde nacieron los colores” (Miranda).
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Citas
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