EXPRESSÃO DA MEMÓRIA E DELÍRIO EM “HOTEL PARÍS”, DE MARÍA ISABEL ABAD LONDOÑO

Autores

  • Ana Beatriz Rodrigues Gonçalves Universidade Federal de Juiz de Fora
  • Adriano Carlos Moura Universidade Federal de Juiz de Fora
  • Anelise de Freitas Universidade Federal de Juiz de Fora

DOI:

https://doi.org/10.34019/1982-0836.2019.v23.28872

Resumo

Este artigo tem como objetivo analisar o primeiro romance da colombiana María Isabel Abad Londoño à luz da expressão da memória e delírio explícitos na obra, além de avaliar os aspectos gendrados e políticos presentes em seu texto. A abordagem é interdisciplinar, amparando-se teoricamente na Crítica e Teoria Literária, na Sociologia e na Filosofia.

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Biografia do Autor

Ana Beatriz Rodrigues Gonçalves, Universidade Federal de Juiz de Fora

Possui graduação em Língua Inglesa e Língua Espanhola, na University of Northern Iowa (1985), Mestrado em Literaturas Hispânicas, na University of Northern Iowa (1988) e Doutorado em Letras na University of Texas System (1996). Atualmente é e professora associada II da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Literaturas Estrangeiras Modernas, atuando principalmente nos seguintes temas: identidade, diáspora, cultura afrodescendente.

Adriano Carlos Moura, Universidade Federal de Juiz de Fora

Mestre em Cognição e Linguagem (UENF). Professor de Literatura Portuguesa e Literaturas Africanas de Língua Portuguesa do Instituto Federal Fluminense. Doutorando em Letras: Estudos Literários da (UFJF).

Anelise de Freitas, Universidade Federal de Juiz de Fora

Mestre em Estudos Literários pelo programa de Pós-Graduação em Letras: Estudos Literários, da UFJF e doutoranda pelo mesmo programa. Licenciada em Línguas Portuguesa e Espanhola e suas respectivas literaturas. Bacharela em Comunicação Social, com habilitação em Publicidade e Propaganda. Atua como professora, tradutora e na preparação de textos. É poeta.

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Publicado

2019-10-24