Devir-mar: agenciamentos na poesia portuguesa

Autores

  • Michelle Sauan Pontifícia Universidade Católica de Campinas
  • Eliane Righi de Andrade Pontifícia Universidade Católica

DOI:

https://doi.org/10.34019/1982-0836.2017.v21.19199

Resumo

Este artigo discute como os portugueses são atravessados por afetos e desejos que os conectam ao mar, trazendo como exemplos algumas poesias que efetivam essa relação, em que os territórios subjetivos e geográficos são submetidos a uma (des)reterritorialização na busca de maneiras outras para se relacionarem enquanto coletividades de agenciamentos de corpos e enunciados na produção de um devir-mar.

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Biografia do Autor

Michelle Sauan, Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Graduada em Letras (Português e Inglês) pela PUC-Campinas, professora da rede pública de Campinas e mestranda no PPG do Mestrado stricto sensu Linguagens, Mídia e Arte (LIMIAR), sob a orientação da profa. Dra. Eliane Righi de Andrade.

Eliane Righi de Andrade, Pontifícia Universidade Católica

Doutorada e pós-doutorada em Linguística Aplicada pela Universidade de Campinas, é professora na Graduação (Letras) e no Mestrado interdisciplinar stricto sensu Linguagens, Mídia e Arte, da Pontifícia Universidade Católica de Campinas, onde desenvolve pesquisa institucional em área interdisciplinar, nas temáticas de subjetividade, identidade, memória e mídia.

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Publicado

2017-06-07