Deus ex machina: da modernidade bélica ao homem-máquina

Autores

  • Luigi de Carvalho Caruso Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) https://orcid.org/0000-0003-3763-9994
  • André Monteiro Guimarães Dias Pires Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)

DOI:

https://doi.org/10.34019/1982-0836.2022.v26.38117

Resumo

A imaginação técnica nas vanguardas ampara concepções distintas, mas é com o fim da modernidade que ela chega ao seu grau mais radical. Este trabalho delineia um percurso entre dois movimentos do início do século passado, o futurismo e o cubofuturismo, até o momento da interiorização da máquina pela virtualização da economia no neoliberalismo dos anos setenta.

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Biografia do Autor

Luigi de Carvalho Caruso, Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)

Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Letras: Estudos Literários, Faculdade de Letras da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Bacharel em Ciências Humanas e pós-graduado pelo programa da Faculdade de Filosofia pela mesma instituição. Publicou mais recentemente trabalhos pela Darandina Revisteletrônica (2019) e pelo Portal Mallarmargens (2020 e 2021).

André Monteiro Guimarães Dias Pires, Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)

Professor Associado da UFJF e escritor. Publicou, entre outros, os seguintes livros: Ossos do ócio (Cone Sul, 2000), Cheguei atrasado no campeonato de suicídio (Aquela Editora, 2014), Uma prosa de Sócrates (Macondo Edições, 2016), Inacreditáveis: assovios antropopaicos (Editora Raquel, 2016), escrito em parceria com Roberto Corrêa dos Santos, Romance de Asilo (Editora Circuito, 2019) e Nossa casa sem paredes: ensaios de existir (Editora da UFJF, 2021).

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Publicado

2022-09-15