Gênero e raça: o contexto de produção de autoria feminina de Jane Austen e Maria Firmina dos Reis

Autores

DOI:

https://doi.org/10.34019/1982-0836.2022.v26.37955

Resumo

O presente artigo se propõe a analisar como as adversidades vigentes tanto na vida da escritora Jane Austen, uma das maiores romancistas da literatura inglesa do século XIX, quanto na vida de Maria Firmina dos Reis, autora brasileira precursora na publicação de um romance em solo nacional, se fazem presentes na literatura de ambas. Pretende-se observar como certos obstáculos promoveram mobilizações feministas e antirracistas em suas respectivas produções. Indagações e argumentações fundamentadas por Virginia Woolf a respeito das condições de produção literária de autoria feminina serão empregadas.

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Biografia do Autor

Ernesto Dias e Souza, Universidade Federal de Juiz de Fora

Mestrando em Letras do PPG Letras: Estudos Literários, bolsista PBPG, da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Atualmente desenvolve pesquisa sobre a autoria feminina no romance Emma, de Jane Austen. E-mail: ernestodiasesouza@gmail.com

Nícea Helena de Almeida Nogueira, Universidade Federal de Juiz de Fora

Professora Associada da Faculdade de Letras, da UFJF. Doutora e Mestre em Letras: Teoria da Literatura, pela UNESP: São José do Rio Preto, SP. Graduada em Letras: Inglês e Literaturas pela UEM: Maringá, PR. Pós-doutora em Memória e Acervos pela Fundação Casa de Rui Barbosa, RJ. Pós-doutoranda em Literaturas de Língua Inglesa no PPG Letras da UERJ. Líder do Grupo de Pesquisa "Travessias e Feminismo(s): estudos identitários de autoria feminina" e pesquisadora do Grupo "KEW - Kyklos de Estudos Woolfianos". E-mail: nicea.nogueira@ufjf.br

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Publicado

2022-09-15

Edição

Seção

Dossiê Virginia Woolf e Jane Austen: Leituras Centenárias