As fronteiras como feridas da modernidade: O corpo-texto anunciando o futuro
DOI:
https://doi.org/10.34019/1982-0836.2017.v21.19443Palabras clave:
corpo-texto, Gloria Anzaldúa, fronteira culturalResumen
A obra da chicana Gloria Anzaldúa foi o corpo- texto capaz de impulsionar o debate sobre a fronteira. A identidade mestiza e o texto como denúncia extrapolam o pensamento individual para o coletivo e difundem a multiplicidade identitária na área fronteiriça - Borderland. Considerando a fronteira como espaço para a efervescência de sujeitos múltiplos, cabe aqui este diálogo aproximar a fronteira com a concepção de ferida. Nesse sentido, a modernidade estaria pautada a partir do corpo-texto dessa escritora que foi capaz de anunciar o futuro.
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Publicado
2017-12-15
Número
Sección
Artigos