PRISÃO DE PAPEL

Autores

  • Juliana Prestes de Oliveira Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
  • Juliana Prestes de Oliveira Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
  • Nícollas Cayann Teixeira Dutra Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
  • Anselmo Peres Alós Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

DOI:

https://doi.org/10.34019/1982-0836.2019.v23.28876

Resumo

Este artigo busca refletir os significados presentes no conto O papel de parede amarelo (1891), de Charlotte Perkins Gilman, a fim de entender os aprisionamentos das mulheres a papéis sociais. Por meio dessa narrativa, pode-se traçar paralelos com as situações vivenciadas por ela, enquanto mulher e esposa, e por várias mulheres, na sociedade, ao longo do tempo. O conto apresenta práticas usadas pelo patriarcalismo para subjugar e determinar o comportamento feminino, como o discurso científico masculinista.

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Biografia do Autor

Juliana Prestes de Oliveira, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

Mestre em Letras: Estudos Literários. Doutoranda em Letras Estudos Literários, pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Licenciada em Letras Português-Inglês, pela UTFPR/Pato Branco e Especialista em TIC aplicadas à educação.

Juliana Prestes de Oliveira, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

Mestre em Letras: Estudos Literários. Doutoranda em Letras Estudos Literários, pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Licenciada em Letras Português-Inglês, pela UTFPR/Pato Branco e Especialista em TIC aplicadas à educação.

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Publicado

2019-10-24