A aventura concretista:
da técnica visual à tecnologia da informação, impasses e aporias
DOI:
https://doi.org/10.34019/1982-0836.2008.v12.32756Resumo
O artigo apresenta uma leitura da poesia concreta a partir da interpretação de seus principais postulados programáticos e de uma abordagem analítica do poema concreto, tal como este se elabora na sua fase ortodoxa. Busca-se assim estabelecer a maneira como o poema concreto, mesmo à revelia de seus idealizadores, constitui um modo de representação da realidade, baseado no que aqui se denomina de “ilusão tecnicista”. Acredita-se que isso possa estar a evidenciar o trânsito para uma nova fase – tardo moderna – do fazer poético.
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