As fronteiras como feridas da modernidade: O corpo-texto anunciando o futuro

Autores

  • Fidelainy Sousa Silva
  • Gerson Roberto Neumann

DOI:

https://doi.org/10.34019/1982-0836.2017.v21.19443

Palavras-chave:

corpo-texto, Gloria Anzaldúa, fronteira cultural

Resumo

A obra da chicana Gloria Anzaldúa foi o corpo- texto capaz de impulsionar o debate sobre a fronteira. A identidade mestiza e o texto como denúncia extrapolam o pensamento individual para o coletivo e difundem a multiplicidade identitária na área fronteiriça - Borderland. Considerando a fronteira como espaço para a efervescência de sujeitos múltiplos, cabe aqui este diálogo aproximar a fronteira com a concepção de ferida. Nesse sentido, a modernidade estaria pautada a partir do corpo-texto dessa escritora que foi capaz de anunciar o futuro.

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Biografia do Autor

Fidelainy Sousa Silva

Doutoranda e Mestre pelo Programa de Pós-graduação em Letras da UFRGS na linha de pesquisa Teoria, Crítica e Comparatismo.

Gerson Roberto Neumann

Doutor em Letras. Professor Adjunto no Instituto de Letras, Departamento de Línguas Modernas, Setor de Alemão da UFRGS.

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Publicado

2017-12-15