DA TRILHA DA FAMÍLIA ÀS COLEÇÕES MIRINS
PRATELEIRAS E GEOGRAFIAS DAS INFÂNCIAS MUSEAIS
DOI:
https://doi.org/10.34019/2447-5246.2025.v30.47504Resumo
O artigo aborda as conexões entre museus, infâncias e práticas pedagógicas, explorando como espaços museológicos podem ser ressignificados por crianças e educadores a partir de recursos e estratégias adequadas e que não subestimam o público infantil. A partir da Geografia da Infância e de conceitos como inventários afetivos, são apresentados os projetos “Coleções Mirins”, desenvolvido no Museu de Astronomia e Ciências afins, e “Trilha da Família”, do Instituto Moreira Salles do Rio de Janeiro. Ambas as propostas foram criadas com o intuito de envolver a participação ativa das crianças na reflexão e no diálogo com os acervos, mostrando ser possível romper com a ideia de que crianças pequenas não estão aptas a desfrutar e se relacionar com as instituições museais. O texto questiona paradigmas tradicionais dos museus, propondo ações que integram diversidade, inclusão e a potência criativa infantil. Assim, reafirma-se a possibilidade do museu como território vivo e democrático, capaz de dialogar com as complexidades da infância e da sociedade.
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