TERRITÓRIOS QUE SE CONVERGEM PARA AS CRIANÇAS VIVENCIAREM ACESSOS AOS ESPAÇOS ESTÉTICOS INFANTIS
DOI:
https://doi.org/10.34019/2447-5246.2025.v30.47345Resumo
Este texto, composto por três ensaios, parte do contexto da abrangência territorial da Rede Primeira Infância em Museus (PIMu). Somos três pesquisadores em duas regiões brasileiras – uma da Região Sul e os demais da Região Sudeste. A primeira escrita, de Caxias do Sul-RS, narra a vivência de um percurso formativo de professoras da Educação Infantil no Museu Municipal de Caxias do Sul, por meio da fotografia e seus enlaces nas trajetórias educativas das cidades; a segunda em Carangola-MG, na Zona da Mata Mineira, aborda a relação do Museu Municipal Carangolense e a sua convergência com a infância nas pequenas cidades. na perspectiva das topovivências, e a terceira em Niterói-RJ, a partir de uma entrevista com a diretora do museu de arte popular Janete Costa, no formato de narrativa. Este artigo visa estabelecer uma palavra outra, no propósito de sinalizar perspectivas que protagonizam reflexões sobre as vivências das crianças nos acessos a espaços estéticos que mantenham propostas no contexto da arte-educação, memória e história nas infâncias, incluindo o compromisso de se repensar esses locais e suas relações com os bebês e as crianças, considerando que bebês e crianças são sujeitos enunciativos. Trata-se de uma escritura contra-hegemônica em busca de territórios convergentes que alargue as possibilidades, inclusive de diálogo, do espaço estético das e para as infâncias no Brasil.
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