ARISTÓTELES E PAULO FREIRE
ENTRE RUPTURAS E CONTINUIDADES
DOI:
https://doi.org/10.34019/2447-5246.2021.v26.36143Resumo
O presente artigo ancora-se em uma ideia mais geral de que os diferentes paradigmas educacionais conversam entre si e estão interligados por uma perspectiva de que o campo da educação e da formação humana transitam entre rupturas e continuidades. Argumentamos sobre junções entre a filosofia aristotélica e a pedagogia freiriana para concluir que privilegiam o matiz ou a perspectiva societária, sem, entretanto, titubearem quanto à explicitação dos aspectos simbolizadores da educação como prática social, mas, também como aprimoramento ou verniz da personalidade individual. Concluímos, – depois de uma argumentação que enseja seguir pistas do pensamento antigo na pedagogia freiriana, – que Aristóteles, apostando na ideia do homem como animal político, nos impulsiona a atualizar as potencialidades humanas tendo em vista a felicidade, ou seja, a satisfação ética em meio à existência social e para realizar a proposta freiriana do “ser mais”.
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