O SIG do passado tem futuro? A experiência do Hímaco como subsídio ao debate
DOI:
https://doi.org/10.34019/2447-5246.2019.v24.27857Resumo
A análise do uso de tecnologias pelo historiador tem que dar conta de ambiguidades incontornáveis. De saída, a informática demanda precisões que a história não pode fornecer. Por outro lado, as tecnologias prometem ganhos metodológicos sedutores. Assim, o equilíbrio entre desafios e oportunidades condiciona o trabalho daqueles historiadores que buscam explorar as tecnologias digitais. Como no Brasil estes ainda são poucos, faz sentido compartilhar experiências e reflexões sobre o tema. Esse é o objetivo do presente artigo, que oferece à análise o percurso de um grupo de pesquisas da Unifesp, o Hímaco (História, mapas e computadores). O uso de geotecnologias, particularmente dos Sistemas de Informações Geográficas (SIGs), caracteriza os projetos do grupo.
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