Práticas de leitura e de escrita em História: diálogos com os direitos de aprendizagem em História

Autores

  • Yara Cristina Alvim

DOI:

https://doi.org/10.22195/2447-52462015019681

Palavras-chave:

Práticas de Memória. Procedimento Histórico. Aprendizagem em História.

Resumo

O presente artigo volta-se para um diálogo com os Direitos de Aprendizagem em História, a partir de um esforço reflexivo que busca situar a intrínseca relação entre leitura e escrita e ensino de história. Ao longo do texto, buscamos desenvolver tal argumento em duas direções. Em um primeiro momento, situamos as práticas de leitura e escrita que se realizam fora da escola como importantes referenciais na aprendizagem em história. Em um segundo momento, apontamos para a potencialidade de uma didática da história que tenha como referência as práticas de leitura e escrita de mundo realizadas pela criança. Para tanto, demarcamos a centralidade do procedimento histórico como método didático que, no diálogo com a experiência vivida pela criança, amplia e (re)significa suas leituras e escritas de mundo. Finalizamos o artigo com um diálogo mais direto com os Direitos de Aprendizagem em História a partir de uma perspectiva de História e de Ensino de História que situa a dimensão do conhecimento histórico e do procedimento histórico como ferramentas capazes de promover a (re) significação dos processos de leitura e escrita em história.

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Biografia do Autor

Yara Cristina Alvim

Professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora. Bacharel e Licenciada em História (UFJF), Mestre em Educação (UFJF) e Doutoranda em Educação (UFRJ). Suas temáticas de pesquisa voltam-se para o campo do Ensino de História.

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Publicado

2015-02-24

Como Citar

Alvim, Y. C. (2015). Práticas de leitura e de escrita em História: diálogos com os direitos de aprendizagem em História. Educação Em Foco, 239–257. https://doi.org/10.22195/2447-52462015019681

Edição

Seção

Artigos