Intersubjetividade e Educação: O Estatuto do Olhar nas Relações Educativas. Uma Reflexão a partir da fenomenologia existencial de Sartre
DOI:
https://doi.org/10.22195/2447-524620152019635Palavras-chave:
Educação, Fenomenologia, Filosofia da Educação, Sartre, Subjetividade.Resumo
A educação é uma relação dialógica. Se é possível ao homem auto-instruir, não é, de outra forma, possível a ele auto-educar, pois a educação pressupõe uma alteridade que apresente o mundo da cultura historicamente produzida para o outro. À medida que a educação é relação intersubjetiva, o olhar presente nessas subjetividades se encontra na arena do mundo. Isso demarcado, constitui-se em nosso objetivo demarcar uma fenomenologia do olhar a partir do referencial teórico da filosofia existencial de Sartre, com a finalidade de constituí-la como ferramenta na nossa apreciação da educação como um momento privilegiado em que olhares emergem no cotidiano das experiências educativas. A partir da premissa de que olhar é apreender o outro, queremos potencializar a educação como um momento em que olhares se entrecruzam, conflitos aparecem, subjetividades são produzidas, consciências se formam, enfim, pessoas - educadores e educados – vivenciam, num horizonte de infinitos olhares, a experiência existencial do olhar e educar.Downloads
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Publicado
2015-10-29
Como Citar
Danelon, M. (2015). Intersubjetividade e Educação: O Estatuto do Olhar nas Relações Educativas. Uma Reflexão a partir da fenomenologia existencial de Sartre. Educação Em Foco, 20(2), 45–70. https://doi.org/10.22195/2447-524620152019635
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Artigos
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