Empresarios do Modelo de Turismo Termal no Corredor dos Pássaros Pintados (Uruguai)
DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.5771067Palavras-chave:
Desenvolvimento de turismo térmico; Modelo turístico exclusivamente econômico; Território turístico e seus empreendedores.Resumo
O principal problema do estudo é o modelo de gestão da oferta turística do Corredor Termal “Los Pájaros Pintados” na costa oeste do Uruguai, e as principais características estruturais de quem o desenvolve. Procura-se responder que perfil sociodemográfico apresentam os gestores das empresas do destino termal? Atendendo à forma e ao preparo para a gestão da empresa, indicaria a concepção sobre como desenvolver o turismo termal no território, propõe-se a seguinte hipótese: nos últimos 5 anos tem-se consolidado uma oferta turística termal para o mercado regional com produtos e serviços de pouco valor agregado, realizados por empresários nacionais jovens, com pouca formação e capacidade para empreender como sector, e consolidar o modelo de desenvolvimento do turismo termal do Corredor concebido exclusivamente como atividade econômica. A metodologia aplicada foi quantitativa, o censo em várias etapas foi utilizado para empresários dos setores de hospedagem, gastronomia, transporte e setor imobiliário do Corredor de los Pájaros Pintados. Os principais resultados evidenciam que, nos últimos anos consolidou-se o modelo de desenvolvimento do turismo termal do Corredor, concebido exclusivamente como atividade econômica. Concluindo, os dados indicaram que a concepção de turismo termal se configura como origem - espaço, respondendo a uma abordagem espacial do mesmo que está consolidada e em tensão com os desafios atuais do turismo termal.
Palavras-chave: Economia e turismo. Oferta turística. Produção turística.
Downloads
Referências
Anuario Estadísticas de Turismo (2019) Ministerio de Turismo – Área de investigación y estadística. Montevideo, Uruguay.
Barrado, T. D. A. (2004). El concepto de destino turístico. Una aproximación geográfico-territorial. Instituto de Estudios Turísticos Secretaría General de Turismo Secretaría de Estado de Turismo y Comercio. Estudios Turísticos, No. 160 (2004), pp. 45-68. Departamento de Geografía. Universidad Autónoma de Madrid.
Bryman, A. (1988) Quantity and Quality in Social Research. Londres: Ed. Routledge, Introducción y Cap. 2 (La naturaleza de la investigación cuantitativa), pp. 1-44. (Traducción de la Cátedra: María José Llanos Pozzi).
Canoves, G. & López Palomeque, F. (2014). Destinos turísticos: conceptos e implicaciones para su gestión en tiempos de cambio. En: Turismo y territorio: innovación, renovación y desafíos. Tirant Humanidades, Valencia, pp. 2134.
Cea D´Ancona, M.A. Metodología cuantitativa estrategias y técnicas de investigación social. Editorial Síntesis. Madrid, España, 1996.
Clement-Smith Inc. (1972). Siete pasos para acelerar el turismo en el Uruguay. Washington DC, Estados Unidos.
Cortés, F. (1987). Métodos estadísticos aplicados a la investigación en Ciencias Sociales, Colegio de México. México.
De La Calle, V. M. (2015). Planificación de destinos turísticos. Facultad de Comercio y Turismo. Biblioteca Nacional de España. Universidad Complutense de Madrid.
El Pueblo. (21 de mayo de 2020). Analizan nuevo protocolo para reabrir las termas que demandará esfuerzos desde la comuna y la UdelaR. Recuperado de http://www.diarioelpueblo.com.uy/generales/analizan-nuevo-protocolo-para-reabrir-las-termas-que-demandara-esfuerzos-desde-la-comuna-y-la-udelar.html
Fernández, T. A. (2004). Turismo y ordenación del territorio. Quaderns de Política Económica, pp. 3547.
Hidrosud (1988). Desarrollo turístico de la actividad termal en el litoral del Uruguay. 1a Parte. Montevideo, Uruguay.
______. (1989). Desarrollo turístico de la actividad termal en el litoral del Uruguay. 2a Parte. Montevideo, Uruguay.
Kerlinger, F. y Lee, H.B. (2000). Investigación Del Comportamiento. Métodos de Investigación en Ciencias Sociales. M c Graw Hill, México.
Lombardo, R. (2019). Producto turístico y políticas públicas de turismo termal en Uruguay. Rosa dos Ventos – Turismo e Hospitalidade, 11(2), 269-288, DOI: http://dx.doi.org/10.18226/21789061.v11i2p269.
Martín, F. R. A. (2005). Los modelos turísticos y los determinantes principales de los flujos turísticos internacionales. Universidad de La Habana. Facultad de Turismo.
Ministerio de Turismo. (2015). Anuario 2015. Estadísticas de Turismo. Estadísticas de Turismo: Turismo Receptivo, Cruceros, Turismo Emisivo, Turismo Interno, Empleo, Economía, Oferta. Uruguay.
MINTUR - Ministerio de Turismo & BID – Banco Interamericano de Desarrollo. (2009). Plan Nacional de Turismo sostenible 2009-2020. Programa de mejora de la competitividad de los destinos turísticos estratégicos. Préstamo 1826/OC-UR.
Naranjo Llupart, M.R.; Pelegrín Naranjo, A.; Marín Llaver, L. R.; Pelegrín Entenza, N.; Pelegrín Naranjo, L. & López González, Y. (2019). Modelos de gestión turística: mirada crítica desde diferentes perspectivas, en: Revista Electrónica Cooperación Universidad Sociedad, Volumen 4/Número 1/Enero – Abril/2019/pp. 16-25, Ecuador.
OEA – Organización Estados Americanos (1978). Desarrollo turístico del Uruguay. Lineamientos para una estrategia de desarrollo turístico. Estrategia. Serie de Informes y Estudios Nº 25. Tomo 1. Secretaría General Organización de los Estados Americanos. Washington-DC, Estados Unidos.
OMT – Organización Mundial de Turismo (1981). Misión de apoyo sectorial. Los recursos termales en Uruguay por la Organización Mundial del Turismo.Consultor OMT: Dr. István Fluck.
Pearce, D. (2016). Modelos de gestión de destinos. Síntesis y evaluación. Estudios y Perspectivas en Turismo, 25(1), 1-17.
_________. (2003) Geografia do turismo: fluxos e regiões no mercado de viagens. Aleph, São Paulo.
Pérez, C. (2005) Técnicas de análisis de datos con SPSS 15. Prentice Hall.
Ros D&P. (2006) Diagnosis y Estrategias Básicas. Mejora de La competitividad de los destinos turísticos en Uruguay.
Serrano AL, Pucha EV. (2018). Indicadores Turísticos: oferta y demanda de la ciudad patrimonial de Cuenca – Ecuador. Rev. Latino-Am. Turismologia [Internet]. 5º de fevereiro de 2018 [citado 22º de maio de 2020];3(1):58-. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/rlaturismologia/article/view/10027
Uruguay XXI (2017) Informe sector turismo. Opotunidades de inversión, marzo, Montevideo, Uruguay.
Zurita E, CastrejónC. (2019). Análisis de Modelos de Gestión Desarrollados para el Turismo Cultural-Religioso en México. Rev. Latino-Am. Turismologia [Internet]. 31º de dezembro de 2019 [citado 22º de maio de 2020];5(1 e 2). Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/rlaturismologia/article/view/26383/20535 https://periodicos.ufjf.br/index.php/rlaturismologia/article/view/26383.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Revista Latino-Americana de Turismologia
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Salvo quando expressamente indicado em contrário, todo o conteúdo desta revista (RELAT) está licenciado por Creative Commons, Atribuição Não Comercial / Sem Derivações / 4.0 / Internacional (CC BY-NC-ND 4.0).
Portanto, os autores concordam que as obras publicadas nesta revista estão sujeitas aos seguintes termos:
1. A Universidade Federal de Juiz de Fora, por meio do seu Centro Latino Americano de Turismologia (CELAT), aqui denominado como o editorial, conserva os direitos patrimoniais (direitos autorais) das obras publicadas.
© Centro Latino Americano de Turismologia (CELAT), Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), 2020.
2. Pode-se copiar, usar, difundir, transmitir e expor publicamente, desde que: i) seja citada a autoria e a fonte original de sua publicação (revista, editorial e URL da obra); ii) não seja utilizada para fins comerciais; iii) seja mencionada a existência e as especificações desta licença de uso.