Jogos teatrais e viewpoints

convergências conceituais e práticas potentes

Autores

  • Mariana Silva Oliveira Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira (CAP-UERJ)
  • Luiza Carvalho UERJ

DOI:

https://doi.org/10.34019/1984-5499.2019.v21.27817

Palavras-chave:

Jogos Teatrais, Viola Spolin, Viewpoints, Bogart e Landau, Teatro na educação

Resumo

O artigo aborda as propostas metodológicas dos Jogos Teatrais, de Viola Spolin, e dos Viewpoints, conforme Anne Bogart e Tina Landau, ambas em voga na área do teatro na educação brasileira. Pretende refletir sobre a hipótese de que, entre elas, é possível estabelecer convergências conceituais e de que praticá-las no mesmo grupo de trabalho pode oferecer resultados potentes e interessantes. Para tanto, apresentamos uma revisão conceitual dos principais livros que apresentam as metodologias, além de oferecer observações acerca de uma investigação prática com o uso de ambas no projeto de extensão “Escape – laboratório de experimentação cênica do CAp-UERJ”.

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Biografia do Autor

Luiza Carvalho, UERJ

Luiza Carvalho é atriz, formada em Interpretação pela Escola de Teatro Martins Penna e cursa graduação em Filosofia na UERJ. É bolsista de extensão do projeto "Escape - laboratório de experimentação cênica do CAp-UERJ".

Referências

BOGART, Anne, LANDAU, Tina. O livro dos viewpoints: um guia prático para viewpoints e composição. São Paulo: Perspectiva, 2017.

LEHMANN, Hans-Thies. Teatro pós-dramático. São Paulo: Cosac Naify, 2007.

SPOLIN, Viola. Improvisação para o teatro. São Paulo: Perspectiva, 2000.

SPOLIN, Viola. Jogos teatrais para a sala de aula: um manual para o professor. São Paulo: Perspectiva, 2007.

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Publicado

2019-12-21