Cartografia das artes de fazer e de nutrir
Resumo
Este texto apresenta uma cartografia das artes de fazer e de nutrir criadas por professores e alunos nos “usos” que fazem dos produtos culturais em circulação no cotidiano escolar. Para a produção dos dados, utiliza as conversações e a problematização de um espaçotempo singularizado e tecido com os fios da experiência individual e coletiva. Adota, como intercessores teóricos, Certeau, Giard e Bhabha. Aponta que os movimentos curriculares se dão nas redes de relações de professores e alunos, onde os produtos culturais são significados,
transformados e inventados na produção do currículo praticado. Como conclusão, sugere mais espaçostempos de conversações para que os processos de negociações e as invenções dos possíveis da escola se transformem em projetos coletivos.
The text presents a cartography of the doing and nurturing arts created by the Teachers and students in the “uses” that make the cultural products in the school everyday life. In order to produce data, it uses conversations and the
discussion of a space-time considered singled and woven from threads of individual and collective experience. It uses as theoretical interests: Certeau, Giard and Bhabha. The paper indicates that the curricular movements occur in the relations net of Teachers and students, where the cultural products have a meaning, are changed and invented in the production of a practiced curriculum. As a conclusion, it suggests more conversation space-time so that the negotiation processes and inventions of the school possibilities are turned into collective projects.
En este trabajo se presenta un mapa de las artes para nutrir y creado por los profesores y los estudiantes en los “usos” de los productos culturales que han destacado en la vida escolar. Para los datos de producción, utiliza las conversaciones y cuestionamiento de un espacio- tiempo escogido y tejida con hilos de la experiencia individual y colectiva. Adopta, como intercesores teóricos: Certeau, Giard y Bhabha. Señala que los movimientos del plan de estudios se producen en las redes de relaciones de los profesores y estudiantes, donde los productos culturales están destinados a, y procesados inventadas en la producción del programa de estudios se practica. En conclusión, sugiere más espacio-tiempos de las negociaciones para que los procesos e invenciones de posibles negociaciones de la escuela se convierten en proyectos colectivos.