Preto velho, memória, juventude umbandista

Autores

  • Sônia Regina Corrêa Lages

DOI:

https://doi.org/10.34019/2236-6296.2019.v22.29601

Resumo

Este ensaio oferece uma reflexão sobre a importância das entidades do preto e da preta velha para a
juventude umbandista considerando a intolerância religiosa e as tradições n a modernidade. Eles são
os representantes da memória histórica da escravização no Brasil e símbolos da diáspora negra no
campo religioso afro brasileiro da umbanda. O racismo alcança este campo religioso na forma de
preconceito, discriminação e violência, o que produz desdobramentos na identidade religiosa e
subjetividade dos jovens umbandistas. Aquelas entidades, em seus diferentes sentid os, podem
oferecer aos jovens instrumental simbólico que os fortaleça nas lutas pelo reconhecimento positivo
de suas identidades religiosas.

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Publicado

2020-02-11

Edição

Seção

Religiões Africanas e Afrodiaspóricas