Cidadania e gratuidade: uma recepção do documento Do Conflito à Comunhão no horizonte da Teologia Pública

Autores

  • Jefferson Zeferino Pontifícia Universidade Católica do Paraná - PUCPR

DOI:

https://doi.org/10.34019/2236-6296.2017.v20.22091

Palavras-chave:

Teologia Pública, Diálogo ecumênico, Teologia da Cidadania, Gratuidade, Ética

Resumo

Este trabalho pensa caminhos possíveis de desenvolvimento teológico diante do marco dos 500 anos da Reforma que traz consigo elementos ecumênicos inéditos na história das igrejas. Desta forma, percebe-se o ecumenismo como possibilidade de se pensar as heranças do protestantismo no horizonte das demandas atuais da sociedade. Como meio de aproximação emerge aquilo que se tem chamado de Teologia Pública em especial a partir da assim chamada Teologia da Cidadania. A partir da análise do documento Do Conflito à Comunhão (DCAC), percebe-se a graça como elemento fundante de sua elaboração. Aspecto também presente na formulação barthiana sobre a graça. Enquanto resultado da relação dialógica das referências citadas, percebem-se a gratuidade e o serviço como elementos propulsores para um pensamento teológico coerente com seus variados públicos (igreja, academia, sociedade).

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Biografia do Autor

Jefferson Zeferino, Pontifícia Universidade Católica do Paraná - PUCPR

Mestre e Doutorando em Teologia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná, PUCPR. Bacharel em Teologia pela Faculdade Luterana de Teologia de São Bento do Sul/SC, FLT. Editor Associado da Teoliterária: Revista Brasileira de Literaturas e Teologias. Membro do grupo de pesquisa Teopatodiceia: Espiritualidade, Cultura e Práxis da PUCPR. Assessor teológico do Movimento Ecumênico de Curitiba, MOVEC. Membro do Núcleo Ecumênico e de Diálogo Inter-religioso da PUCPR. Bolsista CAPES.

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Publicado

2018-05-28

Edição

Seção

Seção Temática: Reforma Protestante: 500 anos