Adesões e rejeições à arte abstrata entre os pintores da Sociedade de Belas Artes Antônio Parreiras em Juiz de Fora – Minas Gerais
DOI:
https://doi.org/10.34019/2525-7757.2023.v8.40152Resumo
Este estudo aborda a discussão e a prática da pintura abstrata entre os artistas visuaisda Sociedade de Belas Artes Antônio Parreiras de Juiz de Fora – Minas Gerais – do final da década de 1940 até o início dos anos 1960, quando a arte brasileira passava por grandes transformações em função do debate que se estabelecia nos grandes centros brasileiros sobre a arte moderna e abstrata. A cidade era naquele momento o terceiro centro urbano e industrial mais importante do país. A partir da análise que Mário Pedrosa estabeleceu sobre o ambiente artístico brasileiro do período, quando se dá o surgimento das bienais e dos primeiros museus de arte moderna em São Paulo e no Rio de Janeiro, o que influenciou significativamente os rumos da nossa arte, procura-se verificar as iniciativas de adesão à arte moderna e abstrata, assim como compreender as resistências ao abstracionismo pelos pintores locais face à emergência, com diferentes forças, do projeto político e estético nos outros centros urbanos do país.
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