Refúgios do corpo

deslocar para pertencer

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.34019/2525-7757.2023.v8.41257

Palabras clave:

refúgio, linguagem, corpo, deslocamento

Resumen

Este texto propõe um entendimento ampliado na terminologia do refúgio como um fenômeno milenar que ultrapassa o contexto trágico dos deslocamentos forçados ao promover outros encontros e entendimentos de formas de vida, assim como de nomadismo e migração. O refúgio como modalidade perene do corpo, dialógico com os fluxos de invisibilidade e gerador de uma presença sensível, que vivencia novos pertencimentos distantes do tempo e lugar de origem. Atravessando autores que abordam o refúgio enquanto estratégia cartográfica e reconfiguração de uma política do corpo que ignora identidade e nacionalidade, vislumbramos desde o não lugar da tenda do campo de refugiados uma outra linguagem possível tecida por subjetividades, através da imposição da borda como espaço de reinvenção.

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Publicado

2023-07-26